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Estado de Minas

Para Cunha, fatos do primeiro mandato de Dilma n�o podem levar ao impeachment

Peemedebista reitera entendimento e diz que despachar� todos os pedidos na ter�a-feira


postado em 09/10/2015 18:31 / atualizado em 09/10/2015 19:05

Perguntado se a decis�o do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU), de rejeitar as contas do governo Dilma em 2014 influenciaria a an�lise dos pedidos de impeachment, o presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) reiterou:  em seu entendimento, fatos relacionados ao primeiro mandato n�o deveriam interferir em processos sobre o segundo. Ele reafirmouque despachar� at� ter�a-feira,  todos os pedidos de impeachment da presidente Dilma Rousseff pendentes.

"Espero at� ter�a-feira ter despachado todos. Estou trabalhando para isso, estava trabalhando hoje nisso, vou trabalhar no fim de semana, segunda-feira, feriado, para que na ter�a-feira, todos os pendentes que ainda n�o foram despachados sejam despachados", disse Cunha, ao chegar para o 5º Congresso Fluminense de Munic�pios, no Rio.

Segundo Cunha, h� sete pedidos de impeachment pendentes de an�lise, incluindo o feito pelo jurista H�lio Bicudo. Al�m desses, entraram mais dois pedidos recentemente, informou o deputado. "Esses dois talvez eu n�o tenha condi��o jur�dica de despachar porque a gente sempre d� um prazo de dez dias para que possam cumprir requisitos formais que por ventura n�o cumpriram", explicou o presidente da C�mara.

Sobre os efeitos da decis�o do TCU, Cunha afirmou � preciso resolver a quest�o "preliminar" em rela��o a fatos ocorridos no primeiro mandato de um governante poderem, ou n�o, justificar pedidos de impeachment no segundo mandato. Segundo o deputado, a discuss�o � jur�dica e h� argumentos contra e a favor.

Seu entendimento � que o fato ocorrido no primeiro mandato n�o pode ser usado um pedido de impeachment no segundo governo. "Meu entendimento � que o mandato anterior n�o contamina o mandato atual", afirmou Cunha.

Na entrevista a jornalistas, o presidente da C�mara, mais uma vez, negou-se a comentar sobre as supostas contas em bancos na Su��a, em seu nome e de seus familiares.


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