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Estado de Minas

Cunha prioriza recurso ao STF e deixa de lado an�lise de pedidos de impeachment

O presidente da C�mara cobrou agilidade dos ministros ao definir qual ser� o rito de tramita��o dos processos contra Dilma


postado em 14/10/2015 14:01 / atualizado em 14/10/2015 14:39

Eduardo Cunha teve de adiar a decisão diante das liminares concedidas pela Justiça(foto: Gustavo Lima / Câmara dos Deputados)
Eduardo Cunha teve de adiar a decis�o diante das liminares concedidas pela Justi�a (foto: Gustavo Lima / C�mara dos Deputados)

O presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que n�o deve se pronunciar nesta quarta-feira sobre os quatro pedidos de impeachment da presidente da Rep�blica, Dilma Rousseff, que ainda restam para an�lise. O peemedebista quer se concentrar nos pr�ximos dias no agravo regimental que ser� apresentado contra as decis�es dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que barraram o andamento das a��es de afastamento de Dilma promovidas pela oposi��o na Casa.


Cunha passou a manh� reunido com t�cnicos discutindo o recurso e disse que pretende entrar com a a��o at� sexta-feira. "Tem de fazer uma pe�a bem feita, tem que ser atento aos detalhes. �s vezes fazer uma coisa a�odada, no mesmo dia, voc� pode pecar por detalhes que podem fazer falta", declarou. O peemedebista entende que as decis�es n�o interferem em seu direito constitucional de acolher ou indeferir os pedidos.

Na ter�a-feira, os ministros Teori Zavascki e Rosa Weber acolheram dois mandados de seguran�a e uma reclama��o apresentados por deputados da base governista questionando as regras criadas por Cunha para abrir o processo contra Dilma.

Ao responder a uma quest�o de ordem do deputado Mendon�a Filho (DEM-PE), Cunha havia definido um prazo de cinco sess�es para a an�lise de recurso no caso do indeferimento de um pedido de impeachment. As decis�es provis�rias do Supremo obrigaram a oposi��o a rever as estrat�gias montadas at� ent�o para abreviar o mandato da petista.

O peemedebista disse nesta quarta-feira que � preciso que o pleno do STF se pronuncie logo sobre o rito processual da abertura de processo de afastamento da presidente da Rep�blica. "N�o pode levar tempo para se definir", afirmou.


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