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Estado de Minas

'Meu governo n�o est� envolvido em esc�ndalo de corrup��o', afirma Dilma

De acordo com Dilma, o esc�ndalo da Petrobras n�o � do seu governo, mas dos envolvidos que praticaram crimes


postado em 20/10/2015 09:07 / atualizado em 20/10/2015 09:20

A afirmação da presidente Dilma Rousseff ocorreu depois de ser questionada sobre declaração do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha(foto: Jussi Nukari )
A afirma��o da presidente Dilma Rousseff ocorreu depois de ser questionada sobre declara��o do presidente da C�mara, deputado Eduardo Cunha (foto: Jussi Nukari )

Helsinki - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta ter�a-feira que seu governo "n�o est� envolvido em nenhum esc�ndalo de corrup��o". A declara��o foi feita instantes depois de ela afirmar que n�o comentaria "as palavras" do presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha, que na segunda-feira acusou o governo brasileiro de estar envolvido "no maior esc�ndalo de corrup��o do mundo".

Dilma concedia entrevista coletiva ao lado do presidente da Finl�ndia, Sauli Niinist�, quando foi questionada sobre a acusa��o feita por Cunha na v�spera, em Bras�lia. "Primeiro, n�o vou comentar as palavras do presidente da C�mara", afirmou a presidente. "Segundo, o meu governo n�o est� envolvido em nenhum esc�ndalo de corrup��o. N�o � o meu governo que est� sendo acusado", argumentou.

De acordo com Dilma, o esc�ndalo da Petrobras n�o � do seu governo, mas dos envolvidos que praticaram crimes. "As pessoas que est�o envolvidas est�o presas, e n�o � a empresa Petrobras que est� envolvida no esc�ndalo. S�o pessoas que praticaram corrup��o, e elas est�o presas", sustentou.

Dilma afirmou ainda que est� retomando a governabilidade. "N�s estamos reconstituindo a base pol�tica de sustenta��o do governo. E � absolutamente garantido que n�s vamos ultrapassar essa crise", disse a presidente, que hoje deve enfrentar um novo pedido de abertura de processo e impeachment na C�mara.

Dilma garantiu, ainda, que seu governo n�o est� inviabilizado, apesar da a��o da oposi��o. "Eu acredito que o objetivo da oposi��o pode ser inviabilizar a a��o do governo", afirmou. "Mas a a��o do governo n�o ser� inviabilizada pela oposi��o, fa�a ela quantos pedidos de impeachment fizer."


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