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Estado de Minas

Sob press�o, caminhoneiros recuam em paralisa��o no pa�s


postado em 13/11/2015 11:47

O protesto dos caminhoneiros contra o governo da presidente Dilma Rousseff, organizado pelo Comando Nacional do Transporte (CNT), resumia-se a dois pontos de bloqueio no in�cio da noite dessa quinta-feira, 12, sem que a categoria tivesse obtido qualquer resultado com as paralisa��es.

Os bloqueios parciais ocorriam na BR-462, em Santa Rosa, no Rio Grande do Sul, e na BR-153, em Colinas do Tocantins, regi�o norte do Pa�s. Durante o dia, motoristas bloquearam a BR-267, em Maracaju (MS), mas a manifesta��o se dissolveu sob a amea�a de multas.

No in�cio da madrugada, os caminhoneiros que bloqueavam a BR-153 foram dispersados pela For�a Nacional de Seguran�a P�blica, convocada no dia anterior pelo Minist�rio da Justi�a para atuar na libera��o das rodovias. Os agentes usaram bombas de efeito moral contra os caminhoneiros.

Um dirigente do CNT, F�bio Luiz Roque, usou as redes sociais para pedir aos caminhoneiros que mantivessem as paralisa��es e buscassem apoio de produtores rurais. "Mudem os pontos, convidem os agricultores e tragam as m�quinas agr�colas para o asfalto", conclamou, sem ser atendido.

Falando em nome de Ivar Schmidt, principal lideran�a do CNT, que esteve em Bras�lia em busca de apoio parlamentar, o dirigente convocou novas manifesta��es para o pr�ximo dia 15. Segundo ele, o comando oferece assist�ncia jur�dica gratuita para caminhoneiros que tenham sido multados em raz�o dos bloqueios. At� a noite, a Pol�cia Rodovi�ria Federal n�o tinha um balan�o das multas.


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