
Aliado do presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o presidente do Solidariedade e deputado Paulo Pereira da Silva (SP) protocolou a representa��o alegando que Alencar usou recursos da Casa para fins eleitorais porque parte de sua campanha � reelei��o teria sido financiada por um funcion�rio de seu gabinete. O partido tamb�m argumentava que Alencar, um dos principais advers�rios de Cunha, teria supostamente apresentado notas frias de empresa fantasma para ressarcimento com a cota parlamentar.
Munido de pareceres da Justi�a Eleitoral, da Receita Federal, do Minist�rio P�blico e da Procuradoria da C�mara se manifestando contra abertura de processo contra Alencar, o relator apresentou o parecer pela inadmissibilidade da representa��o porque considerou que n�o estava configurada justa causa no pedido. "Volto agora � normalidade do exerc�cio do mandato", comemorou Alencar.
Os 16 membros do colegiado presentes na sess�o votaram pelo arquivamento. A maioria dos aliados de Cunha esvaziou a reuni�o logo que o processo do peemedebista saiu de pauta hoje.