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Estado de Minas

N�o tenho absolutamente nada a temer, diz Renan sobre dela��o de Cerver�


postado em 17/12/2015 16:31 / atualizado em 17/12/2015 17:09

(foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil)
(foto: Antonio Cruz/ Ag�ncia Brasil)
 
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tentou na tarde desta quinta-feira, 17, minimizar as declara��es feitas pelo ex-diretor da �rea Internacional da Petrobras Nestor Cerver� que disse, em dela��o premiada, ter pago R$ 6 milh�es em propina ao peemedebista e ao colega de bancada Jader Barbalho (PMDB) para a campanha de 2006.

"O Brasil chegou a uma circunst�ncia tal que um delator da qualidade do Cerver� vira juiz, sem prova, sem absolutamente nada", rebateu ele, em entrevista ao destacar que Cerver� reproduziu a fala feita por outro condenado - numa refer�ncia indireta ao lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano. "N�o tenho absolutamente nada a temer", completou.

Os US$ 6 milh�es para Jader e Renan, segundo Cerver�, foram obtidos logo depois de conclu�da a negocia��o referente � sonda Petrobras 10.000. Para o peemedebista, � preciso deixar "as coisas claras". Ele repetiu sua fala de que o homem p�blico tem que prestar contas de tudo o que faz e destacou que tem se colocado � disposi��o. Disse ainda j� ter dado seus esclarecimentos, colocado seus sigilos � disposi��o da Justi�a. "Sou respons�vel pelos meus atos", disse.

Renan reclamou de n�o ter acesso �s investiga��es que o envolve - � alvo de seis inqu�ritos -, sendo, destacou, geralmente informado nos corredores pela imprensa. O peemedebista disse ter autorizado, como presidente do PMDB alagoano, agentes da Pol�cia Federal a entrarem na sede do diret�rio regional para realizar na ter�a-feira, 15, as buscas e apreens�es decorrentes da nova fase da Opera��o Lava Jato.

"Sempre fui respons�vel pelos meus atos. Abri m�o dos meus sigilos. Prestei informa��es. Agora, voc� manter uma circunst�ncia dessas, por interpostas pessoas, citando de maneira combinada determinados agentes pol�ticos em dela��o, � um horror", criticou.

Cunha

Mais cedo, Renan n�o quis comentar o pedido feito ontem pelo procurador-geral da Rep�blica, Rodrigo Janot, de pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) o afastamento de Eduardo Cunha do comando da C�mara. Ele disse que n�o teve acesso �s informa��es sobre o caso e ainda chegou a, em tom de brincadeira, pedir ajuda aos jornalistas para saber se descobre os casos que o envolvem - Renan responde a seis inqu�ritos decorrentes das investiga��es da Opera��o Lava Jato.


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