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Estado de Minas

Para Wagner, "virada" do Supremo � quase como um renascimento do governo Dilma


postado em 22/12/2015 13:31 / atualizado em 22/12/2015 13:43

Bras�lia - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, considerou h� pouco que a decis�o do Supremo Tribunal Federal (STF) de estabelecer um rito para o processo de impeachment � quase como um renascimento do governo da presidente Dilma Rousseff. Para ele, a defini��o da Corte n�o afastou o impeachment, mas deu uma "pacificada em alguns".

Em entrevista coletiva no comit� de imprensa do Pal�cio do Planalto, Wagner cutucou a oposi��o ao dizer que, diante dessa nova situa��o, os oposicionistas "rapidamente" j� passaram a defender o afastamento tamb�m do vice-presidente por meio de uma decis�o do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

"Eles n�o se cansam, agora v�o para o TSE. Ao inv�s de colocar propostas objetivas, poder confrontar o governo com propostas econ�micas, agora � o TSE", alfinetou o ministro, ao citar indiretamente o presidente do PSDB, senador A�cio Neves (MG), a quem chamou sem nomin�-lo de "ex-candidato". "N�o d� para ficar 12 meses correndo atr�s de um terceiro turno", completou ele.

Wagner avaliou que, nesse sentido, se est� fechando o "ano melhor". "N�o � melhor para a Dilma, mas para o Pa�s. L� fora, passa a no��o de credibilidade, de que as institui��es funcionam", considerou.

O ministro ressaltou que, em si, o processo de impeachment n�o � golpismo". Para ele, o que o Supremo fez foi valorizar o instituto. "N�o ser� golpe se as duas Casas (C�mara e Senado) acolherem", disse, ao ressaltar, posteriormente, n�o acreditar que a admiss�o do processo sequer passe pelos deputados.


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