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Estado de Minas

PTB � o partido mais visado no Conselho de �tica


postado em 27/12/2015 10:07 / atualizado em 27/12/2015 10:30

O PTB � o partido com o maior n�mero de deputados alvo de representa��o no Conselho de �tica desde que o colegiado foi criado, em 2001. Ao todo, 23 petebistas j� enfrentaram questionamentos. Hoje, a bancada da legenda na C�mara � composta de 25 parlamentares.

A presidente nacional da sigla, Cristiane Brasil, afirmou em nota que “ter representa��o no conselho n�o � sin�nimo de culpa e, mesmo parlamentares com trajet�ria reconhecidamente pautada pela �tica, j� foram um dia representados”.

A filha do ex-deputado Roberto Jefferson, condenado no julgamento do mensal�o, acrescentou que o pai foi o “denunciante do maior esc�ndalo de corrup��o da Rep�blica at� aquele momento” e provocou a cassa��o de outros deputados, “incluindo tr�s representantes do PT, o partido ainda hoje no poder”.

Em seguida na lista est�o o PL, com 19 deputados; o PP, com 17; o PT, com 14, e o PMDB, com 11.

Recordista. O deputado recordista de processos no conselho � Jair Bolsonaro (PP-RJ), com tr�s representa��es, todas por ofensa, racismo ou agress�o. Bolsonaro afirma ser v�tima de persegui��o pol�tica e nega agress�es - sejam verbais ou f�sicas. “Eles n�o se cansam de me representar. J� respondi a mais de 20 processos por a�, sempre fui provocado. N�o vou deixar certas propostas seguirem sem dar minha opini�o. N�o sendo agress�o e roubalheira, vale tudo. Voc� acha que vou me importar com o Conselho de �tica?”

Em 14 anos, o partido que mais entrou com representa��es no colegiado foi o PSOL, com 13 pedidos de julgamentos. “Nunca fomos afiliados a um bloco de poder em que o corporativismo predomina. O pessoal tem mais liberdade. A C�mara � a Casa do jeitinho em detrimento da �tica p�blica, mas n�o queremos ser o chicote do mundo. Ser o maior autor � at� uma situa��o inc�moda, gostar�amos de mais apoio dos outros”, afirmou o l�der do partido na C�mara, Chico Alencar (RJ).

O parlamentar foi alvo recente de um processo por quebra de decoro, mas o procedimento, apresentado pelo Solidariedade, foi arquivado. Segundo Alencar, houve “retalia��o combinada entre o Eduardo Cunha (presidente da C�mara, do PMDB) e o Paulinho da For�a (deputado do Solidariedade)”. “Querem inibir a a��o do PSOL. Eu e o Cunha somos iguais em duas letras do nome e s�”, disse Alencar.


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