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Estado de Minas

Em ano de elei��o, Haddad cobra ajuda do governo federal


postado em 05/01/2016 18:37

Bras�lia, 05 - Pr�-candidato na elei��o deste ano, o prefeito de S�o Paulo, Fernando Haddad, desembarcou nesta ter�a-feira, 5, em Bras�lia com uma s�rie de pleitos ao governo federal para alavancar os investimentos na cidade. Ele cobrou do Pal�cio do Planalto o reembolso de recursos municipais investidos no Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC), a prioridade na renegocia��o da d�vida da capital e a constru��o de mais unidades do Minha Casa Minha Vida.

Ap�s se encontrar com o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, Haddad afirmou que o bra�o-direito da presidente Dilma Rousseff ficou de lhe dar uma resposta sobre as demandas at� a pr�xima semana.

Segundo Haddad, a prefeitura desembolsou cerca de R$ 400 milh�es em 2014 para tirar do papel obras do PAC e ainda n�o recebeu o dinheiro do governo federal.

"No nosso PAC, a gente adianta para a construtora os valores com recursos do Tesouro municipal e h� o reembolso do Tesouro nacional", explicou.

Haddad tamb�m pediu que o governo d� prioridade � situa��o de S�o Paulo ap�s a assinatura do decreto que regulamentou a aplica��o do novo indexador das d�vidas de Estados e munic�pios com a Uni�o. "Apesar de S�o Paulo e Rio serem as cidades mais beneficiadas, o fato � que muitos munic�pios v�o acabar tendo um al�vio em fun��o dos juros que eram pagos e que foram revistos a partir da troca do indexador", afirmou.

O prefeito disse que tamb�m discutiu com o ministro sobre o programa Minha Casa Minha Vida e afirmou que a prefeitura j� investiu cerca de R$ 700 milh�es em desapropria��o de terras para a constru��o de moradias, mas que, com as mudan�as das regras para o programa, ser� preciso encontrar uma sa�da para cumprir a meta estipulada.

Haddad afirmou ainda que, apesar da crise econ�mica, a prefeitura conseguiu investir mais em 2015 do que em 2014 e que pretende fechar os quatro anos do seu mandato com um "recorde" de investimentos na casa dos R$ 18 bilh�es. "A crise obviamente penaliza todo mundo, mas n�o podemos desmobilizar em fun��o dela. N�s temos que trabalhar mais, porque a� o resultado vem", disse.

Reelei��o

O atual prefeito disse que s� falaria sobre sua campanha � reelei��o a partir de abril e evitou fazer um balan�o sobre as dificuldades que o PT vai enfrentar nas elei��es de outubro por conta dos sucessivos esc�ndalos de corrup��o.

Haddad, no entanto, destacou que as pessoas que cometeram equ�vocos no partido n�o respondem pela maioria de filiados e defendeu que �tica � um atributo "individual". "Existe gente boa e gente ruim em todas as agremia��es humanas e tem gente boa ruim no PSDB, no PT, no PMDB, no PP", disse.


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