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Estado de Minas

Bancada do PMDB n�o chega a acordo sobre regras para elei��o de l�der na C�mara


postado em 12/01/2016 18:37 / atualizado em 12/01/2016 18:53

Ap�s pouco mais de uma hora de reuni�o, deputados do PMDB n�o chegaram a um acordo sobre as principais regras para elei��o do novo l�der do partido na C�mara. A principal diverg�ncia segue em rela��o � quantidade de votos necess�ria em caso de tentativa de reelei��o.

O atual l�der do partido na Casa, Leonardo Picciani (RJ), n�o abriu m�o de defender a maioria absoluta dos votos da bancada. J� a ala contr�ria ao deputado fluminense segue defendendo que, em caso de recondu��o, o candidato deve ter apoio de pelo menos 2/3 da bancada.

O qu�rum de maioria mais um facilitaria a recondu��o de Picciani. Por essa regra, ele precisaria do apoio de 34 dos atuais 67 deputados do PMDB. J� pelo qu�rum de 2/3, o parlamentar fluminense s� seria reeleito com votos de 44 peemedebistas.

Uma nova reuni�o para tentar chegar a um acordo sobre a regra foi marcada para a quarta-feira, 20. Caso n�o haja um entendimento at� o dia da vota��o, o n�mero de apoiamentos m�nimo necess�rio dever� ser decidido em vota��o pr�via, antes do in�cio da escolha do l�der.

Al�m de Picciani, participaram da reuni�o os deputados S�rgio Souza (PR), Leonardo Quint�o (MG), Newton Cardoso J�nior (MG) e Darc�sio Perondi (RS). Aliado do atual l�der, o ministro da Ci�ncia e Tecnologia, Celso Pansera (deputado licenciado), tamb�m esteve no encontro.

Titulares


Darc�sio Perondi levou para a reuni�o uma lista de sugest�es de rito da elei��o do novo l�der do PMDB. Dos 10 pontos apresentados, tamb�m n�o houve acordo sobre proposta para que s� tenham direito a voto os deputados titulares, independentemente de estarem ou n�o no exerc�cio do mandato.

Por essa regra, ministros e secret�rios de Estado do PMDB poderiam votar para escolher o novo l�der do partido na C�mara sem a necessidade de se licenciarem do cargo. Tanto Picciani quanto deputados da ala de oposi��o ainda discutem se a proposta seria justa com os suplentes.

Voto secreto

Entre os poucos pontos de acordos, a bancada fechou entendimento para que a elei��o seja secreta, o que j� vinha sendo defendido pelas diferentes alas. A avalia��o de parlamentares contr�rios a Picciani, considerado aliado do Planalto, � de que a vota��o secreta deve ajudar a diminuir a press�o do governo na disputa.

Deputados do PMDB tamb�m chegaram a um consenso de que o novo l�der dever� contemplar todas as "tend�ncias" do partido para a comiss�o especial do impeachment na C�mara. A propor��o para a divis�o das 8 vagas a que o partido tem direito, contudo, n�o foi definida.


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