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Estado de Minas

Dilma defende reforma da Previd�ncia para garantir equil�brio fiscal

A presidente ressaltou que, em 2015, o governo adotou a regra 85/95 m�vel para aposentadoria, classificada por ela como "uma forma engenhosa de iniciar a transi��o"


postado em 28/01/2016 19:05

(foto: AFP PHOTO / ANDRESSA ANHOLETE )
(foto: AFP PHOTO / ANDRESSA ANHOLETE )

A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta quinta-feira em discurso na 44ª reuni�o do Conselh�o, a reforma da Previd�ncia Social como mais um elemento necess�rio para garantir a "perenidade" do equil�brio fiscal. Em sua fala, a petista afirmou que � preciso construir uma "proposta de longo prazo", a ser submetida � an�lise do Congresso Nacional.

Dilma lembrou que os brasileiros est�o vivendo cada vez mais e, com isso, t�m exercido o direto � aposentadoria por mais tempo. O problema pode se agravar porque, como lembrou a presidente, o Brasil est� "em vias" de perder o chamado b�nus demogr�fico, "situa��o mais confort�vel em que a parcela da popula��o que trabalha � maior do que a de idosos e crian�as somados".

A presidente ressaltou que, em 2015, o governo adotou a regra 85/95 m�vel para aposentadoria, classificada por ela como "uma forma engenhosa de iniciar a transi��o". "Precisamos ir al�m e construir uma proposta de longo prazo a ser submetida ao Congresso", afirmou, acrescentando que o Conselh�o � o f�rum adequado para essas proposi��es.

Em um aceno aos movimentos sociais e ao PT, Dilma ressaltou que o governo defender� algumas premissas nessa reforma. Uma delas � que qualquer mudan�a deve respeitar os direitos adquiridos. De acordo com ela, � preciso levar em considera��o tamb�m um o per�odo de transi��o.

A presidente fez quest�o de destacar que o grande saldo dessas mudan�as na Previd�ncia ser� oferecer a quem est� no mercado de trabalho uma sinaliza��o clara e consistente de que as mudan�as trar�o mais benef�cios do que a aus�ncias de reformas. Segundo ela, os conselheiros precisam pensar, neste momento, em seus filhos e netos.

Dilma lembrou que os impactos das reformas na Previd�ncia ocorrer�o depois de ela terminar o mandato, em 2018, o que pode causar estranheza. "� uma quest�o de responsabilidade, por isso insisto, a hora � agora", disse. "A Previd�ncia Social precisa ser sustent�vel em um horizonte que vai al�m do meu governo", acrescentou.


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