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Estado de Minas

PSDB tentar� criar CPI sobre a Bancoop para investigar Lula


postado em 03/02/2016 07:49 / atualizado em 03/02/2016 09:14

Bras�lia - Com as investiga��es da Opera��o Lava-Jato apertando o cerco ao ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, o PSDB tenta viabilizar a cria��o de uma CPI para apurar irregularidades envolvendo a Bancoop (Cooperativa Habitacional do Sindicato dos Banc�rios).

Deputados discutem com os correligion�rios do Senado a possibilidade de formar uma comiss�o mista de investiga��o, mas, caso a ideia n�o prospere, contentam-se com um colegiado apenas na C�mara.

Dentre as principais estrat�gias da oposi��o a Dilma Rousseff e ao PT neste ano est� a cria��o de CPIs com potencial de desgastar o partido e a presidente. At� mar�o, devem ser abertas tr�s vagas de CPI na C�mara. A primeira a ser instalada deve ser a do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), a segunda ser� a da Fifa e a terceira, por ordem de inscri��o, seria do DPVAT, que pode ser derrubada para dar lugar a uma CPI que mire a Bancoop.

O alvo da CPI, por tr�s da cooperativa, seria o ex-presidente Lula e o ex-tesoureiro do PT Jo�o Vaccari Neto, que est� preso em Curitiba por causa da Opera��o Lava Jato e foi presidente da Bancoop.

A mulher do ex-presidente Lula, Marisa Let�cia, comprou cotas da cooperativa para o condom�nio Solaris, no Guaruj� (SP), empreendimento que foi assumido pela empreiteira OAS, investigada pela Lava Jato, ap�s a fal�ncia da Bancoop. Segundo a defesa de Lula, o ex-presidente da OAS L�o Pinheiro foi quem teve a iniciativa de fazer a reforma em um tr�plex que caberia ao casal Lula da Silva. Por�m, ainda conforme a assessoria, o petista nunca soube dos valores da obra.

Em nota, a assessoria tamb�m confirmou que Lula chegou a visitar o condom�nio Solaris junto com L�o Pinheiro.

Ministro

Nesta ter�a-feira, 2, em reuni�o com l�deres da base aliada da C�mara, o chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, fez um desabafo aos presentes. Segundo alguns l�deres ele se queixou do que chamou de "persegui��o ao ex-presidente Lula". Citou ocasi�es em que disse ter sido alvo de acusa��es que foram "estampadas", por�m nunca comprovadas, e pediu a uni�o de todos na defesa das propostas do governo Dilma Rousseff.

Wagner se referia a mensagens de telefone interceptadas por investigadores da Lava Jato que apontaram a rela��o dele com L�o Pinheiro, um dos condenados por participa��o no esquema de corrup��o da Petrobras.

O jornal O Estado de S. Paulo revelou no m�s passado di�logos entre os ministro e Pinheiro durante a segunda gest�o Wagner (2011-2015) no governo da Bahia. Os investigadores suspeitam que parte das conversas trate de doa��es para a campanha petista na disputa pela prefeitura de Salvador. Wagner nega qualquer irregularidade nas conversas.


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