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Estado de Minas

Para Paulinho da For�a, impeachment de Dilma n�o mudaria nada para o Pa�s


postado em 03/02/2016 13:19 / atualizado em 03/02/2016 14:15

S�o Paulo - Presidente do Solidariedade, primeiro partido a defender abertamente o impeachment da presidente Dilma Rousseff, e da For�a Sindical, o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da For�a, disse em uma plen�ria da central que mesmo em caso de afastamento da petista, o governo que a suceder aplicaria as mesmas medidas de ajuste fiscal contr�rias aos interesses dos trabalhadores.

Segundo Paulinho, que na sess�o dessa ter�a-feira, 2, da C�mara exibiu para Dilma faixa com a frase "o Brasil n�o aguenta mais voc�, caia fora", o Congresso s� espera a queda da presidente para aprovar a volta da CPMF, alvo de vaias da oposi��o durante o discurso da petista ontem.

"Se mudar o governo n�o tenha d�vida, as reformas s�o as mesmas, � reforma da Previd�ncia, � aumento de imposto, tudo aquilo que n�s estamos falando que n�o aceitamos desse (governo). Porque para sair dessa situa��o o outro vai fazer o qu�? Por que a CPMF est� parada na Comiss�o de Constitui��o e Justi�a? Porque est�o esperando a Dilma cair pra aprovar. Ou voc� acha que eu sou besta?", disse o parlamentar em plen�ria da For�a Sindical realizada no dia 12 de janeiro, em S�o Paulo.

O discurso de Paulinho tinha como objetivo derrubar resist�ncias ao seu retorno � presid�ncia da central sindical, da qual estava licenciado. Desde que o deputado reassumiu seu posto sindical, dirigentes da For�a ligados a outros partidos temem que Paulinho instrumentalize a central conforme os interesses do Solidariedade e, com isso, deixe em segundo plano a defesa dos trabalhadores.

"Sou hoje uma das principais personalidades do impeachment da Dilma. Se vai mudar o governo eu tamb�m sei o que vem depois", disse o deputado na plen�ria sindical.

Nesta quinta-feira, 4, no entanto, o Solidariedade, partido presidido por Paulinho, defender� o impeachment de Dilma em seu programa de TV. A inser��o ter� dura��o de 10 minutos, tempo ao qual o partido tem direito.

No programa, Paulinho e outros nove deputados da legenda enumeram seus argumentos para o afastamento da presidente: falta de credibilidade da economia, pedaladas fiscais, a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, mentiras da campanha eleitoral e crise econ�mica.

Segundo a pe�a publicit�ria, o Solidariedade foi criado dois anos atr�s "para atender interesses dos trabalhadores e aposentados" e foi "o primeiro partido a defender o impeachment da Dilma".


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