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Estado de Minas

Novo l�der da oposi��o na C�mara diz que apoiar� reformas se PT tamb�m apoiar

Pr�ximo do governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Miguel Haddad assumir� a lideran�a da minoria na C�mara


postado em 11/02/2016 12:19 / atualizado em 11/02/2016 12:57

Bras�lia - O novo l�der da minoria na C�mara, deputado Miguel Haddad (PSDB-SP), afirmou que vai defender o apoio da oposi��o a algumas das reformas estruturantes propostas pelo governo, como a da Previd�ncia Social, desde que o PT deixe claro que tamb�m apoiar� as mudan�as.

Pr�ximo do governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), Miguel Haddad assumir� a lideran�a da minoria na C�mara - ou seja, da oposi��o - na pr�xima semana. Ele foi indicado pelo l�der do PSDB na Casa, Antonio Imbassahy (BA), e substituir� o deputado Bruno Ara�jo (PSDB-PE), que ocupou o posto durante o ano passado.

O deputado disse que priorizar� sua atua��o em duas frentes. A primeira ser� na "retomada do desenvolvimento econ�mico do Pa�s". "Se essas grandes reformas propostas pelo governo tiverem o apoio claro do PT, vamos fazer a discuss�o e apoiar algumas delas, como a da Previd�ncia", disse.

De acordo com ele, a oposi��o, vai "tentar ajudar" o governo nas grandes reformas que visem � retomada do crescimento econ�mico. "Vamos tentar ajudar o governo, desde que o PT n�o fa�a de conta que n�o � com ele, como vem sinalizando. Algumas reformas, como a da Previd�ncia, s�o importantes e vamos ter que aprovar", afirmou.

O discurso de Miguel Haddad � parecido com o de lideran�as da base aliada. Como mostrou o Estado no in�cio do m�s, l�deres de partidos como PDT e PSD, que ocupam minist�rios no governo Dilma, dizem estar abertos para discuss�o dessas reformas, mas colocam como condi��o que o PT assuma o protagonismo e o potencial desgaste do debate.

Impeachment

Seu outro foco de atua��o, disse Haddad, ser� o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na C�mara. Apesar de defender apoio a grandes reformas propostas pelo governo da petista, o parlamentar avalia que Dilma perdeu as condi��es e legitimidade de governar.

Questionado sobre como se posicionar� caso o vice-presidente Michel Temer (PMDB) assuma no lugar de Dilma, o novo l�der da minoria defendeu apoio do PSDB a um eventual governo do peemedebista, mas n�o participa��o com cargos. "Temer n�o � o ideal, mas � a melhor solu��o na atual conjuntura", afirmou.

Haddad lembrou que a melhor solu��o para seu partido, que ficou em segundo lugar nas elei��es presidenciais de 2014, seria a cassa��o do mandato de Dilma e Temer pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na corte, os dois s�o alvos de pelo menos quatro a��es protocoladas pelo PSDB nesse sentido.

Indica��o

Respons�vel pela indica��o do parlamentar paulista, Ant�nio Imbassahy diz que, al�m das "qualidades pessoais" de Haddad, levou em conta na decis�o o fato de o deputado ser da bancada de S�o Paulo, que ocupava a lideran�a do PSDB na C�mara, com o deputado Carlos Sampaio (SP).

Haddad est� em seu primeiro mandato como deputado federal. No ano passado, ele foi um dos vice-l�deres do PSDB na Casa. Antes de assumir como deputado, o tucano foi prefeito e vereador de Jundia� (SP), cidade onde nasceu. Antes de entrar no PSDB, foi filiado ao PMDB e a PSB.


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