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Estado de Minas

Tucanos reveem t�tica e apoiam ajuste mas n�o d�o aval para CPMF

PSDB resolveu rever estrat�gia do "quanto pior, melhor" e apoiar reformas estruturantes na economia, como a reforma da Previd�ncia


postado em 12/02/2016 08:49 / atualizado em 12/02/2016 08:58

Bras�lia - A bancada do PSDB na C�mara reviu sua estrat�gia de atua��o para este ano na Casa. Com discurso de que a crise econ�mica � grave e, por isso, n�o pode se transformar em luta pol�tica, deputados tucanos decidiram afastar a linha do "quanto pior, melhor" e apoiar o governo em algumas das chamadas reformas estruturantes na economia, como a da Previd�ncia Social.

A ades�o, no entanto, est� condicionada ao apoio a essas reformas de partidos da base aliada, principalmente do PT, e n�o se estende a medidas de aumento da carga tribut�ria, como a recria��o da CPMF.

"Estamos dispostos a ajudar o governo nas propostas para recuperar a economia, que foi destru�da pelo pr�prio PT, pelo ex-presidente Lula e pela presidente Dilma, desde que sejam medidas concretas", afirmou Ant�nio Imbassahy (BA), novo l�der do PSDB na C�mara. "S� n�o venham com novos impostos e com o jogo de cena do PT de n�o apoiar as propostas", emendou o parlamentar baiano.

A nova rota est� justamente relacionada ao perfil do novo l�der do partido, considerado mais "moderado" do que o do anterior, Carlos Sampaio (SP). O paulista centrou sua atua��o em 2015 na defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff e, nesse sentido, na aproxima��o com o presidente da C�mara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a despeito das acusa��es contra o peemedebista de envolvimento no esquema de corrup��o na Petrobr�s.

O novo l�der da minoria na C�mara, deputado Miguel Haddad (PSDB-SP), refor�a o discurso de Imbassahy. Segundo Haddad, ajudar o governo em propostas ligadas � retomada da economia ser� uma de suas prioridades como l�der da oposi��o. "Algumas reformas s�o importantes e vamos ter que discutir e aprovar, desde que sejam concretas e que o PT tamb�m apoie."


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