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Estado de Minas

Petistas mostram resist�ncia � reforma da Previd�ncia em reuni�o com Barbosa


postado em 17/02/2016 12:49 / atualizado em 17/02/2016 13:02

Bras�lia - Em reuni�o com senadores do PT na noite desta ter�a-feira, 16, o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, fez um apelo pela aprova��o de propostas de interesse do governo que ser�o discutidas no Congresso nos pr�ximos meses. Na pauta de prioridades, os parlamentares apresentaram maior resist�ncia � reforma da Previd�ncia. O retorno da CPMF, por sua vez, foi um ponto menos tenso na discuss�o.

Em um encontro com mais de tr�s horas de dura��o, 12 senadores ouviram que o governo tenta frear a queda da economia ainda no primeiro semestre. Segundo o senador Paulo Rocha (PT-PA), foi levantado o questionamento sobre a necessidade da reforma do sistema previdenci�rio. "Tem necessidade de discutir isso agora? O Barbosa diz que sim, porque, embora n�o mexa com direitos agora, tem necessidade de indicar uma estabilidade para o futuro", explicou. Os senadores petistas n�o demonstraram simpatia com o tema e esperam uma proposta concreta do governo para se posicionarem.

A ideia do governo de discutir o tema em um f�rum, para depois apresentar uma proposta fechada, foi bem recebida. Nesta tarde, o governo deve apresentar linhas gerais da proposta no F�rum Nacional de Trabalho e Previd�ncia. Na reuni�o com senadores, Barbosa informou que oito pontos priorit�rios est�o sendo discutidos, mas n�o indicou quais s�o.

CPMF

Apesar da resist�ncia � reforma da Previd�ncia, o ministro da Fazenda viu que est�o menores as restri��es ao retorno da CPMF. De acordo com parlamentares presentes, j� h� uma avalia��o de que, quando est�o envolvidos interesses de governadores e prefeitos, a aprova��o da proposta fica mais f�cil. A ideia do governo � que a al�quota aprovada seja de 0,38%, sendo 0,18% destinados a Estados e munic�pios. "Com o apoio de governadores e prefeitos, cria-se maioria para isso. Na elei��o, � o prefeito que arruma 3 mil votos ali, 5 mil votos acol�", disse um participante.

Os parlamentares ainda propuseram outras medidas, como a eleva��o do Imposto de Renda cobrado dos mais ricos, assim como a taxa��o de grandes fortunas. Barbosa teria respondido que este n�o � o momento adequado para o debate proposto.


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