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Estado de Minas

Jorge Gerdau estava no planalto no momento da opera��o


postado em 26/02/2016 00:13 / atualizado em 26/02/2016 07:59

Bras�lia - Enquanto a Pol�cia Federal fazia buscas e apreens�es na Gerdau em v�rios estados e o presidente do grupo, Andr� Gerdau, comparecia � sede da PF para prestar esclarecimentos sobre a suspeita de que a empresa tenha sonegado R$ 1,5 bilh�o, seu pai, Jorge Gerdau Johannpeter, estava no Pal�cio do Planalto. Ele participava, ao lado dos ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Ind�stria, Com�rcio e Desenvolvimento, Armando Monteiro, de reuni�o com outros empres�rios do setor de a�o para discutir alternativas para os impactos que o setor est� sofrendo, por conta da super oferta de a�o no mundo e queda de consumo do produto no Brasil. O ministro interino da Fazenda, Dyogo Oliveira, tamb�m estava no encontro.

O empres�rio, al�m de presidir o Conselho de Administra��o do Grupo Gerdau, integra o Conselho de Desenvolvimento Econ�mico e Social, o Conselh�o, que � presidido por Dilma Rousseff. Gerdau � pr�ximo � presidente Dilma e o empres�rio � um dos principais interlocutores entre o empresariado e o Planalto. Nos �ltimos anos, Gerdau participou da elabora��o de pol�ticas industriais �s discuss�es em torno dos mais importantes projetos estruturantes em curso no pa�s, principalmente na �rea das concess�es p�blicas.

Gerdau ficou no 4.º andar do Planalto entre 9h e 10h, per�odo que durou a reuni�o. Mas ele n�o se encontrou com a presidente Dilma, que estava em seu gabinete, no 3.º andar, desde �s 9h20. No encontro sobre o a�o, segundo assegurou um dos presentes, n�o foi citado em nenhum momento a nova fase da Opera��o Zelotes, que estava sendo realizada pela Pol�cia Federal, na qual os investigadores descobriram que a Gerdau autorizou a subcontrata��o de escrit�rios para atuar no Carf - Conselho Administrativo de Recursos Fiscais. Os investigadores estimam que o grupo Gerdau, que atua em 14 pa�ses, tenha tentado sonegar R$ 1,5 bilh�o, pagando propina a integrantes do Carf.

Na reuni�o do a�o estavam presentes tamb�m os titulares da ArcelorMittal S.A., da Companhia Sider�rgica Nacional e o presidente da A�o Brasil, entre outros. Os empres�rios, que relataram que a situa��o no setor “est� se agravando” por causa da redu��o de produ��o e venda de carros, de m�quinas e da constru��o civil, pediram ao governo aumento da al�quota de importa��o do a�o para ajudar a proteger a ind�stria nacional. O governo, no entanto, disse que a proposta n�o pode ser aceita porque seria um sinal “muito ruim” para o mercado internacional.


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