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Estado de Minas

Promotor Conserino reafirma que n�o haver� condu��o coercitiva de Lula


postado em 01/03/2016 15:27

(foto: Lula Marques/ Agência PT)
(foto: Lula Marques/ Ag�ncia PT)

O promotor de Justi�a Cassio Conserino, que investiga o tr�plex 164/A no Condom�nio Solaris, no Guaruj�, que seria do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, retransmitiu nesta ter�a-feira, 1, nota de esclarecimento, via e-mail, ao escrit�rio do advogado Cristiano Zanin Martins informando que "n�o haver� qualquer condu��o coercitiva" do petista nem da ex-primeira dama Marisa Let�cia para prestar depoimento em procedimento criminal sobre o im�vel. O texto, de quatro linhas, � subscrito pela oficial de Promotoria-chefe Elaine Matheus, da 2.ª Promotoria de Justi�a Criminal da Capital.

Nesta segunda-feira, o escrit�rio Zanin Martins ingressou no Tribunal de Justi�a de S�o Paulo com pedido de habeas corpus preventivo contra eventual condu��o coercitiva de Lula, cujo depoimento est� marcado para quinta-feira, 3, na Promotoria da Capital.

O promotor Conserino intimou o ex-presidente na condi��o de investigado por suspeita de lavagem de dinheiro. O promotor tamb�m quer ouvir Marisa Let�cia e o filho mais velho do casal, F�bio Luiz, al�m do empres�rio L�o Pinheiro, da OAS, empreiteira que teria bancado uma reforma milion�ria do tr�plex.

A intima��o enviada para Lula, via seus advogados, advertia para a possibilidade de condu��o coercitiva do ex-presidente caso n�o comparecesse � Promotoria. O promotor esclareceu que houve "um equ�voco" - condu��o s� pode ser usada para testemunha que se recusa a depor, n�o para investigado, caso de Lula neste procedimento.

Com receio de que Lula possa ser levado � for�a para depor, seus advogados entraram com habeas corpus no Tribunal de Justi�a - o pedido ainda n�o foi distribu�do na Corte.

Nesta ter�a, o promotor C�ssio Conserino retransmitiu ao escrit�rio dos defensores do petista e-mail com os esclarecimentos da oficial Elaine Matheus. "Esclarece-se que o modelo de notifica��o utilizado pelo CAEX (Centro de Apoio a Execu��o) referiu-se a testemunha e n�o a investigado, hip�tese de seu cliente. Por essa raz�o informa-se que n�o haver� qualquer condu��o coercitiva mantendo-se apenas a notifica��o para esclarecimentos em homenagem � auto defesa, no dia 3 de mar�o de 2016, conforme j� notificado."


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