
O bate-boca foi r�pido (ou�a abaixo). Durou menos de um minuto. O ministro estava pr�ximo da sa�da do restaurante e ensaiou voltar para continuar a discuss�o. A mulher do petista e o gerente do local, por�m, o seguraram e o desencorajaram a prosseguir o debate. A confus�o gerou mal-estar no local. Ap�s a sa�da do ministro, uma outra cliente foi bater boca com o grupo sentado na mesa que hostilizou o ministro e os chamou de "militares". Diversos clientes levantam-se para ir embora.
Sem querer se identificar, o marido da cliente que pediu a sa�da do PT disse que � empres�rio, sente diariamente os efeitos da crise e por isso tem o direito de protestar contra o partido. "Me sinto na necessidade de me manifestar para ele n�o pensar que est� tudo uma maravilha, enquanto eles est�o cercados no Planalto. Me sinto no direito de me manifestar, sim", disse o homem, que tem 52 anos.
Jaques Wagner lamentou o epis�dio e disse que "� preciso ter educa��o democr�tica: conviver com as diferen�as sem discriminar ou ofender gratuitamente".