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Estado de Minas

Para oposi��o, protestos ter�o influ�ncia imediata no andamento do impeachment


postado em 14/03/2016 16:49 / atualizado em 14/03/2016 17:06

L�deres de oposi��o no Congresso afirmaram nesta segunda-feira, 14, que as manifesta��es deste domingo, 13, ter�o repercuss�o imediata junto as parlamentares, o que ser� suficiente para aumentar a press�o pelo andamento do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso.

O presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), j� avisou que retomar� essa semana o tr�mite do afastamento, assim que for conclu�do - na quarta-feira - o julgamento dos embargos de declara��o pelo Supremo Tribunal Federal (STF) do rito do impeachment.

"A influ�ncia ser� direta, junto aos parlamentares e, com certeza, agora, o impeachment est� mais pr�ximo do que nunca", disse em nota o l�der do PPS na C�mara, Rubens Bueno (PR). O deputado comemorou a participa��o de mais de 3 milh�es de manifestantes nas ruas contra o governo Dilma e seu antecessor Luiz In�cio Lula da Silva. "Nunca se viu tanta gente a protestar, espontaneamente, contra esse governo e a mostrar, de forma civilizada, de forma pac�fica e ordeira, rep�dio a tudo o que est� acontecendo com rela��o a esse desgoverno que tomou conta do Pa�s", declarou.

L�der da oposi��o no Senado, Jos� Agripino (DEM-RN), tamb�m acredita que o volume de manifestantes nas ruas vai atingir os partidos que comp�em a base aliada do governo para se conquistar os 342 votos necess�rios no plen�rio da C�mara para autorizar o andamento do impeachment.

"O impacto da manifesta��o deste domingo � pol�tico e vai falar alto aos partidos da base do governo para sensibiliz�-los quanto a necessidade de completarmos os 342 votos necess�rios para autorizar o processo de impeachment no Congresso", afirmou Agripino, tamb�m por nota.

Lula ministro

Bueno criticou a possibilidade do ex-presidente assumir uma pasta no governo e disse que isso acontecer ser� um "esc�rnio". Se confirmado, afirmou Bueno, ser� "um abra�o de afogados dele com a presidente". Para sair da crise pol�tica, Agripino defendeu uma "conjuga��o de for�as" para fazer as reformas estruturais.

"Ningu�m pense que vamos sair desse imbr�glio que o governo do PT nos colocou sem fazermos as reformas estruturais necess�rias. A conjuga��o de for�as se faz urgente e a luz do t�nel s� aparece quando focamos as reformas estruturais", disse.


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