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Estado de Minas

Press�o � maior a cada dia para Dilma deixar a Presid�ncia da Rep�blica


postado em 15/03/2016 06:00 / atualizado em 15/03/2016 07:37

Capitalizados pelas manifesta��es de domingo passado – que levaram para as ruas 3,6 milh�es de pessoas, segundo c�lculos da Pol�cia Militar – os l�deres da oposi��o � presidente Dilma Rousseff (PT) apontam tr�s sa�das para a petista: a ren�ncia, processo de impeachment na C�mara dos Deputados ou cassa��o do mandato pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A primeira op��o a presidente j� descartou na sexta-feira, dois dias antes do protesto. Em coletiva � imprensa, ela foi clara: “N�o tenho cara de quem vai renunciar”. E disse que n�o sair� do cargo “sem motivo” que justifique o ato.

No campo pol�tico, o assunto impeachment volta para a C�mara dos Deputados nesta semana. � que amanh� os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) estabelecem, de forma definitiva, qual o rito para o processo. Em jogo, se poder� ser apresentada apenas uma chapa com integrantes para a comiss�o processante, se a vota��o ser� mesmo aberta e se o Senado poder� dar a palavra final sobre um poss�vel afastamento da presidente. O presidente da C�mara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), aguarda a palavra final do STF para iniciar o processo.

No campo jur�dico, a presidente Dilma e o vice-presidente Michel Temer (PMDB-RJ) poder�o perder os cargos para os quais foram eleitos em 2014 com 54,5 milh�es de votos, caso os ministros do TSE acatem a��o ajuizada pelo PSDB em que os tucanos acusam a chapa de abuso de poder econ�mico e pol�tico na campanha eleitoral. A expectativa � que a a��o seja julgada ainda este ano. Nesse caso, � feita nova elei��o. Se ficar para o ano que vem, a escolha do novo presidente � feita de forma indireta, pelo Congresso Nacional.


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