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Estado de Minas

Ministro do STJ defende uma ren�ncia tripla

Para Jo�o Ot�vio Noronha o pa�s devia passar por um referendo popular para definir sobre a destitui��o ou n�o da presidente Dilma Rousseff


postado em 19/03/2016 06:00 / atualizado em 19/03/2016 08:35

Noronha propõe também realização de referendo popular (foto: Cristina Horta/EM/D.A Press )
Noronha prop�e tamb�m realiza��o de referendo popular (foto: Cristina Horta/EM/D.A Press )
O ministro do Superior Tribunal de Justi�a (STJ) Jo�o Ot�vio de Noronha disse nessa sexta-feira que o pa�s deveria passar por um referendo popular para definir sobre a destitui��o ou n�o da presidente Dilma Rousseff. “N�o dever�amos nem estar discutindo essa quest�o do impeachment. Dever�amos fazer uma consulta popular. Deixa o povo decidir, a� acaba a ideia de golpe”, avaliou ele em visita a Belo Horizonte.  O ministro afirmou que lamenta que Dilma e os presidentes da C�mara e do Senado sejam investigados. “Em uma democracia europeia, certamente ningu�m estaria mais no poder. No Brasil, n�s nos damos ao luxo dos tr�s chefes de poder serem investigados ao mesmo tempo. Um gesto de grandeza seria a ren�ncia dos tr�s, pelo bem do pa�s”, disse.

Noronha ainda respondeu �s cr�ticas de Lula nas grava��es telef�nicas em que o ex-presidente diz que o STJ estaria acovardado. “O STJ n�o � um tribunal de ju�zes covardes, que nunca fez parcerias ou recebeu qualquer doa��o de empreiteiras ou de outros �rg�os que participam de licita��es ou que ajustam contratos com a administra��o p�blica. O tribunal � composto de homens id�neos, extremamente s�rios”, completou.

LEWANDOWSKI O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, afirmou ontem que o tribunal “jamais esteve acovardado”, como disse Lula. Ele afirmou que, apesar da crise pol�tica, as institui��es continuam funcionando. “A hist�ria do Supremo Tribunal Federal � uma hist�ria de coragem e de protagonismo, respeitando a Constitui��o nos momentos de crise”, afirmou Lewandowski, que participou do 7º Simp�sio de Integra��o Jur�dica - Aspectos Legais da Atua��o do Ex�rcito na Faixa de Fronteira, realizado em Manaus. O teor das cr�ticas de Lula incomodou os ministros. Na sess�o de quinta-feira, o decano da corte, Celso de Mello, disse que a fala de Lula ofendeu o Judici�rio e era “t�pica de mentes autocr�ticas e arrogantes”. (Com ag�ncias)


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