(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Ministros se re�nem para definir que v�o esperar desembarque do PMDB


postado em 22/03/2016 06:00 / atualizado em 22/03/2016 07:27

Bras�lia - Os ministros do PMDB se reuniram e decidiram que tomar�o uma posi��o conjunta sobre a perman�ncia ou n�o no governo e aguardar�o a defini��o do partido no dia 29. A ideia, segundo um deles, � respeitar a decis�o do partido. Irritado com a nomea��o de Mauro Lopes (Avia��o Civil) mesmo depois de o partido ter decidido pela suspens�o das nomea��es por 30 dias, o presidente nacional do PMDB, o vice-presidente Michel Temer, antecipou para dia 29 uma reuni�o do comando nacional para debater a crise. Temer, segundo interlocutores, est� em S�o Paulo e ainda n�o conversou com o ex-presidente Lula. Segundo um dos ministros, o encontro foi na semana passada e eles decidiram tomar uma posi��o conjunta sobre a crise. A ministra da Agricultura, K�tia Abreu, n�o participou do encontro. Ela � muito ligada � presidente Dilma Rousseff, mas teria entrado em conflito com Lula. Mauro Lopes ainda n�o era ministro. Ele tomou posse na quinta-feira. A c�pula do PMDB n�o compareceu � cerim�nia.

“Os ministros do PMDB ter�o uma posi��o conjunta e aguardar�o a discuss�o e decis�o do partido. A posi��o ser� partid�ria - disse um ministro. O PMDB tem sete ministros: Eduardo Braga (Minas e Energia), Marcelo Castro (Sa�de), Henrique Eduardo Alves (Turismo), Celso Pansera (Ci�ncia e Tecnologia), K�tia Abreu (Agricultura) e agora Mauro Lopes (Avia��o Civil). Desde a semana passada, o ex-presidente Lula vem mobilizando aliados para tentar evitar a aprova��o de abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no Congresso. Lula est� telefonando para v�rios parlamentares, como o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e outros aliados. Aliados disseram a Lula que ele precisava “resolver o problema do PMDB”. A ideia seria dar mais cargos ao partido.

A�CIO
Mas a oposi��o acredita que n�o h� mais espa�o para isso. O presidente nacional do PSDB, senador A�cio Neves (MG), disse na semana passada que o governo n�o tem mais o que oferecer ao PMDB e aos aliados. O Pal�cio do Planalto e o ex-presidente Lula na articula��o, acenam com mais cargos e verbas para tentar manter a base aliada e evitar o impeachment. “O governo n�o tem mais o que dar. J� abriu as pernas, j� deu o que tinha que dar”, disse ele.

O senador tem mantido conversas com a c�pula do PMDB. E cobrou do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), uma posi��o sobre a crise. O tucano disse “� not�rio” que Renan ainda � aliado do governo e acredita numa solu��o para a crise com a petista no cargo, mas acredita que o presidente do Senado acabar� cedendo “� ventania das ruas”. Para ele, o processo de impeachment chegar� ao Senado em, no m�ximo, 40 dias. Perguntado se Renan sairia do “muro”, A�cio respondeu: “Acho que est� havendo uma ventania t�o forte que, na hora em que ele ver, ele vai estar do outro lado do muro.

 

 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)