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Estado de Minas

Dinheiro p�blico n�o pode acabar em 'muquifo', diz Dilma em evento do Minha Casa

A terceira etapa do programa foi apontada como "instrumento de recupera��o da economia brasileira", ao impulsionar o setor da constru��o civil


postado em 30/03/2016 14:07 / atualizado em 30/03/2016 14:23

A presidente Dilma Rousseff (PT) defendeu nesta quarta-feira o alto volume de subs�dios do Minha Casa Minha Vida no lan�amento da terceira etapa do programa. "Dinheiro p�blico n�o pode resultar em muquifo, tem que resultar em casa boa e de qualidade", discursou a presidente no Pal�cio do Planalto.

"N�s temos orgulho de subsidiar porque sabemos que a conta do bolso do trabalhador e trabalhadora brasileira, dos quilombolas, dos extrativistas, a conta n�o fecha se o governo n�o for capaz de devolver recursos tribut�rios para garantir a melhoria das condi��es de vida", afirmou.

A presidente Dilma afirmou que mesmo diante das "dificuldades p�blicas e not�rias" da economia, o governo optou em n�o cortar os programas socais porque � preciso enfrentar um "passivo hist�rico" de "desigualdade imensa" no Pa�s.

A presidente come�ou o discurso exaltando o Minha Casa Minha Vida com a afirma��o de que s� o governo dela e do antecessor, ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, foram capazes de implementar um programa habitacional que garantisse a milh�es de brasileiros o sonho da casa pr�pria. "Lan�amos o programa para enfrentar a crise em 2009 e de outro pela absoluta consci�ncia que a quest�o da casa pr�pria era uma das reivindica��es mais importantes dos movimentos sociais", afirmou.

Subs�dios

A presidente Dilma disse que o Minha Casa n�o tem condi��es de rodar sem os subs�dios. "Esse programa n�o tem solu��o de mercado. Implica uso de tributos para assegurar que milh�es de brasileiros tenham acesso � casa pr�pria. Aqueles que acham que um programa desses pode ser resolvido puro e simplesmente por mecanismos de mercado esquecem que h� uma diferen�a de renda brutal no Pa�s e que � nosso papel resolv�-lo", afirmou.

Segundo ela, a terceira etapa do programa ser� "instrumento de recupera��o da economia brasileira", ao impulsionar o setor da constru��o civil, com a gera��o de novos empregos. "Sem estabilidade pol�tica, n�o chegaremos l�", disse. "Aqueles que querem interromper um legitimadamente eleito v�o ser respons�veis por retardar a retomada do crescimento econ�mico e do emprego", completou Dilma, referindo-se ao processo de impeachment que enfrenta.


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