Ap�s falar sobre reforma agr�ria e discrimina��o, temas de decretos assinados por ela no evento, Dilma afirmou que a constru��o de um pa�s pac�fico no conv�vio social � o princ�pio que permeia as a��es do seu governo. Em seguida, disse que era importante a frase do ministro do Desenvolvimento Agr�rio, Patrus Ananias, "n�o vai ter golpe, vai ter reforma agr�ria", dita antes, e emendou: "o Pa�s deveria estar fazendo a��es para crescimento econ�mico".
Dilma retomou tamb�m a compara��o entre o atual momento pol�tico com o da ditadura militar para alertar, segundo ela, para a amea�a � democracia. "Na ditadura a rela��o � de imposi��o e no arb�trio uns decidem por todos. Hoje o Brasil tem aspectos da democracia amea�ados", afirmou. "As regras do jogo n�o podem ser rompidas, porque tornam as rela��es das pessoas problematizadas. N�o � democracia quando os direitos de alguns s�o atropelados pelo arb�trio de outros", completou.
Segundo a presidente, a democracia desejada � a que respeita todas as religi�es e pessoas, e que olhe para a reforma agr�ria como um processo que todos os brasileiros se beneficiam. "Mais oportunidade de mais cidadania exige democracia e n�s n�o vamos permitir que nossa democracia seja manchada", concluiu.