Setores do governo e do PT defendem que, caso a C�mara n�o aceite o pedido de impeachment, a presidente Dilma Rousseff lidere um amplo processo de reconcilia��o nacional como forma retomar a estabilidade pol�tica, a governabilidade e viabilizar sa�das para a crise econ�mica.
Segundo fontes do Planalto e do PT, o processo seria liderado pelo ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, na condi��o de ministro da Casa Civil, e passaria por um entendimento com setores da oposi��o. A ideia de Dilma enviar ao Congresso um projeto para abreviar seu mandato e convocar novas elei��es para presidente, deputados e senadores voltou a ganhar for�a entre setores do PT e do governo.
Aliados da presidente consideram um novo pleito como uma alternativa vi�vel pela retomada da estabilidade. "Do jeito que est�, ningu�m ganha", argumentou um parlamentar.
A ferramenta legal para convocar novas elei��es seria uma Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) de iniciativa do Executivo que precisa de aprova��o do Congresso.
Algumas lideran�as petistas sugerem que Dilma apresente a PEC em algum momento entre a decis�o da Comiss�o Especial do impeachment e a vota��o do afastamento na C�mara. A proposta n�o foi bem vista no Planalto por passar a impress�o de que Dilma entregou os pontos.
De acordo com interlocutores da presidente, Dilma tem demonstrado preocupa��o com o quadro pol�tico depois da vota��o do pedido de impeachment na C�mara. Um dos cen�rios avaliados pelo governo � de que a instabilidade que marcou o segundo mandato de Dilma at� aqui continue mesmo que a presidente consiga barrar o impeachment no Congresso.
Entre os elementos citados por assessores de Dilma est�o o pedido de impeachment protocolado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que cita a dela��o do senador Delc�dio Amaral (sem partido-MS) e o julgamento do processo que pede a cassa��o da chapa Dilma/Michel Temer (PMDB) em tramita��o no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nas �ltimas semanas, esse processo ganhou relev�ncia devido �s novas revela��es da Opera��o Lava Jato sobre o uso de dinheiro desviado do esquema de corrup��o da Petrobr�s para o pagamento de despesas da campanha pela reelei��o da petista. O PT alega que todas as doa��es ao partido foram feitas de forma legal e est�o devidamente declaradas na corte eleitoral. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.
Segundo fontes do Planalto e do PT, o processo seria liderado pelo ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, na condi��o de ministro da Casa Civil, e passaria por um entendimento com setores da oposi��o. A ideia de Dilma enviar ao Congresso um projeto para abreviar seu mandato e convocar novas elei��es para presidente, deputados e senadores voltou a ganhar for�a entre setores do PT e do governo.
Aliados da presidente consideram um novo pleito como uma alternativa vi�vel pela retomada da estabilidade. "Do jeito que est�, ningu�m ganha", argumentou um parlamentar.
A ferramenta legal para convocar novas elei��es seria uma Proposta de Emenda � Constitui��o (PEC) de iniciativa do Executivo que precisa de aprova��o do Congresso.
Algumas lideran�as petistas sugerem que Dilma apresente a PEC em algum momento entre a decis�o da Comiss�o Especial do impeachment e a vota��o do afastamento na C�mara. A proposta n�o foi bem vista no Planalto por passar a impress�o de que Dilma entregou os pontos.
De acordo com interlocutores da presidente, Dilma tem demonstrado preocupa��o com o quadro pol�tico depois da vota��o do pedido de impeachment na C�mara. Um dos cen�rios avaliados pelo governo � de que a instabilidade que marcou o segundo mandato de Dilma at� aqui continue mesmo que a presidente consiga barrar o impeachment no Congresso.
Entre os elementos citados por assessores de Dilma est�o o pedido de impeachment protocolado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que cita a dela��o do senador Delc�dio Amaral (sem partido-MS) e o julgamento do processo que pede a cassa��o da chapa Dilma/Michel Temer (PMDB) em tramita��o no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nas �ltimas semanas, esse processo ganhou relev�ncia devido �s novas revela��es da Opera��o Lava Jato sobre o uso de dinheiro desviado do esquema de corrup��o da Petrobr�s para o pagamento de despesas da campanha pela reelei��o da petista. O PT alega que todas as doa��es ao partido foram feitas de forma legal e est�o devidamente declaradas na corte eleitoral. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.