27.ª fase da Opera��o Lava-Jato criticou as pris�es e condu��es coercitivas decretadas ontem pelo juiz federal Sergio Moro. Em nota, o Instituto Lula afirmou que "a reabertura de um caso encerrado em todas as inst�ncias judiciais a partir de ila��es sem fundamento � mais uma arbitrariedade cometida pelo juiz S�rgio Moro contra o ex-presidente Lula".
"Por agir assim, este juiz j� foi severamente advertido pelo Supremo Tribunal Federal, em decis�o un�nime na �ltima quinta-feira. Ao perseverar nessa atitude de n�tida persegui��o pol�tica e pessoal, tentando envolver Lula em suas teorias de conspira��o, o juiz Moro e a For�a Tarefa afrontam a Suprema Corte, os direitos de Lula e de cada cidad�o", diz a nota.
Gilberto Carvalho, ex-ministro dos governos Lula e Dilma Rousseff, disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que junto com o PT e o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva fez esfor�os para que o assassinato de Celso Daniel fosse esclarecido. Ele lembrou que o caso foi amplamente investigado durante a CPI dos Bingos e criticou o "uso pol�tico" do crime.
"Este caso foi amplamente abordado na CPI dos Bingos, ocasi�o em que Carvalho prestou dois depoimentos, entre eles uma acarea��o com os irm�os Daniel e nenhuma evid�ncia contra ele foi encontrada. Gilberto declara ter todo o interesse em que as investiga��es sejam realizadas com objetividade e sem o uso pol�tico que mais uma vez se pretende dar ao assunto. A morte de Celso Daniel representou a perda de um grande companheiro", diz a nota do ex-ministro.
O jornalista Breno Altmann afirmou que est� orientando seus advogados a entrarem com a��o no Conselho Nacional de Justi�a (CNJ) contra Moro. Ele questiona a legalidade da condu��o coercitiva � qual foi submetido por ordem de Moro. Em nota, Breno afirmou que "sob a bandeira de combate � corrup��o" a Lava-Jato se trata na verdade de uma "investiga��o seletiva e contaminada, cujo objetivo derradeiro � a derrocada do governo da Presidenta Dilma Rousseff, a interdi��o do ex-presidente Lula e a criminaliza��o do PT".
Breno prossegue dizendo que "depois das multitudin�rias concentra��es de ontem e da revoga��o de decis�es arbitr�rias do juiz Moro pelo Supremo Tribunal Federal, era de se esperar que a Rep�blica de Curitiba revidasse". "Seu papel principal, afinal, � fabricar fatos que alimentem os meios de comunica��o alinhados � oposi��o de direita. Sou apenas mais um dos alvos deste tornado antidemocr�tico." Por fim, disse: "N�o foi apresentada, durante o interrogat�rio, qualquer prova ou ind�cio de meu eventual envolvimento no caso investigado, de suposto empr�stimo ao empres�rio Ronan Maria Pinto".
A defesa do empres�rio Ronan Maria Pinto informou que "h� meses reafirmamos que o empres�rio Ronan Maria Pinto sempre esteve � disposi��o das autoridades de forma a esclarecer com total tranquilidade e isen��o as d�vidas e as investiga��es do �mbito da Opera��o Lava-Jato, assim como a cita��o indevida de seu nome". "Mais uma vez o empres�rio reafirmar� n�o ter rela��o com os fatos mencionados e estar sendo v�tima de uma situa��o que com certeza agora poder� ser esclarecida de uma vez por todas."
A advogada Mari�ngela Tom�, que defende Silvio Pereira, afirmou que n�o ia se manifestar pois n�o tomou conhecimento dos autos. O Estado n�o conseguiu localizar a defesa de Del�bio Soares.
Em nota publicada em sua p�gina na internet, o Di�rio do Grande ABC afirma que o presidente da empresa, Ronan Maria Pinto, preso ontem, "sempre se colocou � disposi��o das autoridades e sempre negou qualquer envolvimento em atos de corrup��o ou chantagem". "O Di�rio do Grande ABC � e sempre ser� maior do que qualquer um de seus acionistas e colaboradores. E seguir� firme no compromisso e na responsabilidade de bem informar os moradores das sete cidades da regi�o", diz
Ouvido em 2 de fevereiro pela Lava-Jato, Natalino Bertin afirmou que "em rela��o ao dep�sito de R$ 12 milh�es na conta do Frigor�fico Bertin em 2004, depositados por Jos� Carlos Bumlai" que ele "n�o tinha conhecimento deste pagamento".
A defesa dos investigados na "Por agir assim, este juiz j� foi severamente advertido pelo Supremo Tribunal Federal, em decis�o un�nime na �ltima quinta-feira. Ao perseverar nessa atitude de n�tida persegui��o pol�tica e pessoal, tentando envolver Lula em suas teorias de conspira��o, o juiz Moro e a For�a Tarefa afrontam a Suprema Corte, os direitos de Lula e de cada cidad�o", diz a nota.
Gilberto Carvalho, ex-ministro dos governos Lula e Dilma Rousseff, disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que junto com o PT e o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva fez esfor�os para que o assassinato de Celso Daniel fosse esclarecido. Ele lembrou que o caso foi amplamente investigado durante a CPI dos Bingos e criticou o "uso pol�tico" do crime.
"Este caso foi amplamente abordado na CPI dos Bingos, ocasi�o em que Carvalho prestou dois depoimentos, entre eles uma acarea��o com os irm�os Daniel e nenhuma evid�ncia contra ele foi encontrada. Gilberto declara ter todo o interesse em que as investiga��es sejam realizadas com objetividade e sem o uso pol�tico que mais uma vez se pretende dar ao assunto. A morte de Celso Daniel representou a perda de um grande companheiro", diz a nota do ex-ministro.
O jornalista Breno Altmann afirmou que est� orientando seus advogados a entrarem com a��o no Conselho Nacional de Justi�a (CNJ) contra Moro. Ele questiona a legalidade da condu��o coercitiva � qual foi submetido por ordem de Moro. Em nota, Breno afirmou que "sob a bandeira de combate � corrup��o" a Lava-Jato se trata na verdade de uma "investiga��o seletiva e contaminada, cujo objetivo derradeiro � a derrocada do governo da Presidenta Dilma Rousseff, a interdi��o do ex-presidente Lula e a criminaliza��o do PT".
Breno prossegue dizendo que "depois das multitudin�rias concentra��es de ontem e da revoga��o de decis�es arbitr�rias do juiz Moro pelo Supremo Tribunal Federal, era de se esperar que a Rep�blica de Curitiba revidasse". "Seu papel principal, afinal, � fabricar fatos que alimentem os meios de comunica��o alinhados � oposi��o de direita. Sou apenas mais um dos alvos deste tornado antidemocr�tico." Por fim, disse: "N�o foi apresentada, durante o interrogat�rio, qualquer prova ou ind�cio de meu eventual envolvimento no caso investigado, de suposto empr�stimo ao empres�rio Ronan Maria Pinto".
A defesa do empres�rio Ronan Maria Pinto informou que "h� meses reafirmamos que o empres�rio Ronan Maria Pinto sempre esteve � disposi��o das autoridades de forma a esclarecer com total tranquilidade e isen��o as d�vidas e as investiga��es do �mbito da Opera��o Lava-Jato, assim como a cita��o indevida de seu nome". "Mais uma vez o empres�rio reafirmar� n�o ter rela��o com os fatos mencionados e estar sendo v�tima de uma situa��o que com certeza agora poder� ser esclarecida de uma vez por todas."
A advogada Mari�ngela Tom�, que defende Silvio Pereira, afirmou que n�o ia se manifestar pois n�o tomou conhecimento dos autos. O Estado n�o conseguiu localizar a defesa de Del�bio Soares.
Em nota publicada em sua p�gina na internet, o Di�rio do Grande ABC afirma que o presidente da empresa, Ronan Maria Pinto, preso ontem, "sempre se colocou � disposi��o das autoridades e sempre negou qualquer envolvimento em atos de corrup��o ou chantagem". "O Di�rio do Grande ABC � e sempre ser� maior do que qualquer um de seus acionistas e colaboradores. E seguir� firme no compromisso e na responsabilidade de bem informar os moradores das sete cidades da regi�o", diz
Ouvido em 2 de fevereiro pela Lava-Jato, Natalino Bertin afirmou que "em rela��o ao dep�sito de R$ 12 milh�es na conta do Frigor�fico Bertin em 2004, depositados por Jos� Carlos Bumlai" que ele "n�o tinha conhecimento deste pagamento".