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Estado de Minas

Edinho prega 'bom senso' em processo do impeachment e 'di�logo' ap�s vota��o

Aguardamos o bom senso j� na comiss�o e, em �ltima inst�ncia, confiamos no posicionamento dos deputados do plen�rio", disse o ministro Edinho Silva


postado em 07/04/2016 10:07 / atualizado em 07/04/2016 10:46

Ribeir�o Preto - O ministro-chefe da Secretaria de Comunica��o Social da Presid�ncia da Rep�blica, Edinho Silva, afirmou nesta quinta-feira, 7, em entrevista � R�dio Capital, que o governo acredita no "bom senso e na reflex�o" de deputados federais para rejeitar a admissibilidade do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, cujo desfecho na C�mara deve ocorrer at� meados deste m�s.

Edinho voltou a pregar ainda um pacto pol�tico entre "situa��o, oposi��o e terceira via", em busca de uma agenda comum para superar a crise pol�tica.

"Respeitamos o parecer (do deputado federal Jovair Arantes) que foi lido (ontem) na comiss�o de impeachment, mas acreditamos no bom senso e na reflex�o dos parlamentares. Aguardamos o bom senso j� na comiss�o e, em �ltima inst�ncia, confiamos no posicionamento dos deputados do plen�rio", disse.

"A pergunta que todas as lideran�as precisam fazer �: o que ser� do Brasil no dia seguinte p�s-impeachment, seja o desfecho que for? Temos de retomar o ambiente de di�logo (...) com situa��o, oposi��o e terceira via, e criar uma agenda nacional, apesar das diverg�ncias", completou.

O ministro voltou a dizer que Dilma n�o cometeu crime de responsabilidade pass�vel de afast�-la do cargo e afirmou que a baixa popularidade da presidente n�o pode ser justificativa para o impeachment. "O que n�o pode � a baixa popularidade justificar o pedido de impeachment. Isso abre um precedente grav�ssimo. Toda vez que um governante passar por dificuldades vamos interromper o mandato?", indagou.

Na entrevista � emissora de r�dio paulista, o ministro reafirmou ainda que o governo reconhece o aprofundamento da crise, mas avaliou que a parte da crise econ�mica � contamina��o pol�tica.

Edinho disse que os n�meros da economia j� melhoraram, mesmo diante do cen�rio turbulento. "A infla��o j� come�a a cair e caminha para a meta. Deve ficar por volta de 7%. Teremos ainda US$ 40 bilh�es de super�vit da balan�a, e temos US$ 370 bilh�es em reservas cambiais", justificou.


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