S�o Paulo - A Associa��o Paulista do Minist�rio P�blico (APMP) coletou mais de 550 assinaturas de promotores e procuradores de Justi�a de todo o Estado para a campanha #queroomaisvotado para Procurador-Geral de Justi�a. No s�bado, dia 9, o Minist�rio P�blico de S�o Paulo elege o novo procurador-geral de Justi�a.
"Temos que ter a franqueza de dizer que, e com todos os percal�os pol�ticos vividos, o Executivo Federal nomeou o mais votado para Procurador-Geral da Rep�blica desde 2003. Sem d�vida, um compromisso com a democracia”, afirma a Associa��o.
Tr�s candidatos concorrem ao cargo m�ximo da institui��o - os procuradores de Justi�a Eloisa Arruda, Gianpaolo Smanio e Pedro Juliotti. Eles disputam a cadeira que nos �ltimos quatro anos � ocupada por M�rcio Fernando Elias Rosa.
Cada eleitor pode votar em tr�s nomes. A lista tr�plice ser� levada ao Pal�cio dos Bandeirantes - a Constitui��o prev� que o governador tem a prerrogativa de escolher o chefe do Minist�rio P�blico, independentemente da coloca��o do indicado na lista.
A campanha da Associa��o foi lan�ada h� cerca de um m�s e quer a nomea��o a nomea��o do candidato mais votado nas elei��es do Minist�rio P�blico de S�o Paulo. As assinaturas ser�o coletadas at� esta sexta-feira, 8, �s 14h. A proposta � entregar ao Governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o manifesto com as ades�es pouco antes da lista tr�plice ser formada.
"A a��o da APMP vai ao encontro de tantas outras espalhadas pelo Pa�s, que buscam democracia e transpar�ncia por parte dos Poderes e das institui��es”, aponta a entidade.
Para a Associa��o, a nomea��o do mais votado segue crit�rio objetivo e pr�-determinado. "Quando o Chefe do Executivo nomeia o segundo ou terceiro colocados, o crit�rio torna-se subjetivo. Nomeia-se n�o por um princ�pio, nomeia-se em raz�o da pessoa. Pessoa que pode ter todos os predicamentos para o exerc�cio do cargo; todos menos um: a legitimidade conferida pela classe", sustenta a Associa��o Paulista.
Podem votar na elei��o do Minist�rio P�blico do Estado todos os promotores e procuradores de Justi�a - que formam um quadro com cerca de 2,3 mil profissionais.
'Momento adequado'
"A escolha do Procurador Geral de Justi�a ser� feita no momento adequado, obedecendo ao ritual e �s atribui��es definidas pela Constitui��o", informou, por meio de nota, o governo de S�o Paulo.
"Temos que ter a franqueza de dizer que, e com todos os percal�os pol�ticos vividos, o Executivo Federal nomeou o mais votado para Procurador-Geral da Rep�blica desde 2003. Sem d�vida, um compromisso com a democracia”, afirma a Associa��o.
Tr�s candidatos concorrem ao cargo m�ximo da institui��o - os procuradores de Justi�a Eloisa Arruda, Gianpaolo Smanio e Pedro Juliotti. Eles disputam a cadeira que nos �ltimos quatro anos � ocupada por M�rcio Fernando Elias Rosa.
Cada eleitor pode votar em tr�s nomes. A lista tr�plice ser� levada ao Pal�cio dos Bandeirantes - a Constitui��o prev� que o governador tem a prerrogativa de escolher o chefe do Minist�rio P�blico, independentemente da coloca��o do indicado na lista.
A campanha da Associa��o foi lan�ada h� cerca de um m�s e quer a nomea��o a nomea��o do candidato mais votado nas elei��es do Minist�rio P�blico de S�o Paulo. As assinaturas ser�o coletadas at� esta sexta-feira, 8, �s 14h. A proposta � entregar ao Governador de S�o Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o manifesto com as ades�es pouco antes da lista tr�plice ser formada.
"A a��o da APMP vai ao encontro de tantas outras espalhadas pelo Pa�s, que buscam democracia e transpar�ncia por parte dos Poderes e das institui��es”, aponta a entidade.
Para a Associa��o, a nomea��o do mais votado segue crit�rio objetivo e pr�-determinado. "Quando o Chefe do Executivo nomeia o segundo ou terceiro colocados, o crit�rio torna-se subjetivo. Nomeia-se n�o por um princ�pio, nomeia-se em raz�o da pessoa. Pessoa que pode ter todos os predicamentos para o exerc�cio do cargo; todos menos um: a legitimidade conferida pela classe", sustenta a Associa��o Paulista.
Podem votar na elei��o do Minist�rio P�blico do Estado todos os promotores e procuradores de Justi�a - que formam um quadro com cerca de 2,3 mil profissionais.
'Momento adequado'
"A escolha do Procurador Geral de Justi�a ser� feita no momento adequado, obedecendo ao ritual e �s atribui��es definidas pela Constitui��o", informou, por meio de nota, o governo de S�o Paulo.