Convencidos de que a derrota na Comiss�o de Impeachment da C�mara � inevit�vel nesta segunda-feira, 11, deputados governistas contam com o corpo a corpo de �ltima hora para tentar garantir a vit�ria da presidente Dilma Rousseff no plen�rio e fazem um contraponto com o discurso do PMDB de que, caso assuma o governo, far� uma redu��o dr�stica de minist�rios e da m�quina p�blica e montar� um primeiro escal�o de "not�veis".
Tanto governo como peemedebistas tentam conquistar os votos principalmente do PP, PR e PSD. Petistas dizem que o PMDB n�o conseguiria entregar o que promete aos partidos.
"Eles prometem diminuir minist�rios, fazer um minist�rio de not�veis. Que espa�o haver� para os partidos m�dios da atual base do governo? Estamos tratando de participa��o pol�tica no governo. E eles ainda t�m acordos a fazer com o PSDB, o DEM, o PPS", diz o deputado Carlos Zarattini (PT-SP).
Segundo o petista, os c�lculos mais pessimistas s�o de que o governo tem entre 180 e 200 votos no plen�rio, o que seria suficiente para barrar o impeachment. Para ser aprovado o afastamento da presidente, s�o necess�rios 342 votos entre os 513 deputados.
Um deputado petista encarregado de mapear os votos de cada partido em cada Estado tamb�m fala em 200 votos a favor do governo, na contagem atual. O monitoramento inclui uma compara��o entre a promessa de voto feita pelo deputado e o comportamento do parlamentar nas redes sociais.
"Temos de verificar se o que o deputado fala para a gente � condizente com o que ele publica nas redes sociais, com o que diz para sua base eleitoral", diz o parlamentar. Outro parlamentar governista divide os aliados de hoje entre os "muito certos", os "certos" e os "pouco certos".
Al�m da contagem por partido e por Estado e do monitoramento das redes sociais, os petistas tamb�m est�o em contato com os governadores aliados, para contabilizar os votos "confi�veis". Em outra frente, conferem com o governo como est�o nas negocia��es com cada partido. Na Comiss�o do Impeachment, o esfor�o � para reduzir o m�ximo poss�vel a vantagem da oposi��o.
Tanto governo como peemedebistas tentam conquistar os votos principalmente do PP, PR e PSD. Petistas dizem que o PMDB n�o conseguiria entregar o que promete aos partidos.
"Eles prometem diminuir minist�rios, fazer um minist�rio de not�veis. Que espa�o haver� para os partidos m�dios da atual base do governo? Estamos tratando de participa��o pol�tica no governo. E eles ainda t�m acordos a fazer com o PSDB, o DEM, o PPS", diz o deputado Carlos Zarattini (PT-SP).
Segundo o petista, os c�lculos mais pessimistas s�o de que o governo tem entre 180 e 200 votos no plen�rio, o que seria suficiente para barrar o impeachment. Para ser aprovado o afastamento da presidente, s�o necess�rios 342 votos entre os 513 deputados.
Um deputado petista encarregado de mapear os votos de cada partido em cada Estado tamb�m fala em 200 votos a favor do governo, na contagem atual. O monitoramento inclui uma compara��o entre a promessa de voto feita pelo deputado e o comportamento do parlamentar nas redes sociais.
"Temos de verificar se o que o deputado fala para a gente � condizente com o que ele publica nas redes sociais, com o que diz para sua base eleitoral", diz o parlamentar. Outro parlamentar governista divide os aliados de hoje entre os "muito certos", os "certos" e os "pouco certos".
Al�m da contagem por partido e por Estado e do monitoramento das redes sociais, os petistas tamb�m est�o em contato com os governadores aliados, para contabilizar os votos "confi�veis". Em outra frente, conferem com o governo como est�o nas negocia��es com cada partido. Na Comiss�o do Impeachment, o esfor�o � para reduzir o m�ximo poss�vel a vantagem da oposi��o.