Um dia depois de defender a participa��o do PSDB em eventual governo do vice-presidente Michel Temer, o senador Jos� Serra (PSDB-SP) foi conversar pessoalmente com ele, neste domingo, no Pal�cio do Jaburu. Serra desembarcou � noite em Bras�lia, horas depois de Temer receber o presidente da Federa��o das Ind�strias do Estado de S�o Paulo (Fiesp), Paulo Skaf.
Dirigentes do PSDB querem impedir integrantes do partido de ocuparem cargos no primeiro escal�o, caso o impeachment da presidente Dilma Rousseff seja aprovado no Senado e Temer assuma. A decis�o do PSDB ser� tomada em reuni�o da Executiva Nacional do partido, marcada para ter�a-feira.
"Se o futuro presidente Michel Temer aceitar os pontos program�ticos do PSDB, o partido deve apoiar o governo. E se apoiar o governo e for convidado, deve participar do governo", escreveu Serra neste s�bado, em sua conta no Facebook, endossando opini�o do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). "Seria bizarro o PSDB ajudar a fazer o impeachment de Dilma e depois, por questi�nculas e c�lculos mesquinhos, lavar as m�os e fugir a suas responsabilidades com o pa�s", completou ele.
O PSDB vai avaliar se � o caso de abrir uma exce��o para a participa��o de Serra em eventual governo Temer. H� diverg�ncias sobre o assunto entre tucanos porque o PSDB impetrou a��o no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com pedido de cassa��o da chapa Dilma-Temer, sob alega��o de abuso do poder econ�mico na campanha eleitoral de 2014. O deputado S�lvio Torres (PSDB-SP), secret�rio-geral do partido, chegou a dizer que existem "conflitos de interesses" impedindo a formaliza��o do apoio, caso Temer venha a ocupar a cadeira de Dilma.
Antes de receber Serra, Temer se reuniu no Jaburu com Paulo Skaf, que lhe apresentou uma proposta de ajuste fiscal sem aumento de impostos. Temer concordou com ele que, neste momento, o Pa�s n�o suportaria novo aumento de carga tribut�ria e nem a recria��o da Contribui��o Provis�ria sobre Movimenta��o Financeira (CPMF), conhecida como "imposto do cheque".
Dirigentes do PSDB querem impedir integrantes do partido de ocuparem cargos no primeiro escal�o, caso o impeachment da presidente Dilma Rousseff seja aprovado no Senado e Temer assuma. A decis�o do PSDB ser� tomada em reuni�o da Executiva Nacional do partido, marcada para ter�a-feira.
"Se o futuro presidente Michel Temer aceitar os pontos program�ticos do PSDB, o partido deve apoiar o governo. E se apoiar o governo e for convidado, deve participar do governo", escreveu Serra neste s�bado, em sua conta no Facebook, endossando opini�o do senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP). "Seria bizarro o PSDB ajudar a fazer o impeachment de Dilma e depois, por questi�nculas e c�lculos mesquinhos, lavar as m�os e fugir a suas responsabilidades com o pa�s", completou ele.
O PSDB vai avaliar se � o caso de abrir uma exce��o para a participa��o de Serra em eventual governo Temer. H� diverg�ncias sobre o assunto entre tucanos porque o PSDB impetrou a��o no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com pedido de cassa��o da chapa Dilma-Temer, sob alega��o de abuso do poder econ�mico na campanha eleitoral de 2014. O deputado S�lvio Torres (PSDB-SP), secret�rio-geral do partido, chegou a dizer que existem "conflitos de interesses" impedindo a formaliza��o do apoio, caso Temer venha a ocupar a cadeira de Dilma.
Antes de receber Serra, Temer se reuniu no Jaburu com Paulo Skaf, que lhe apresentou uma proposta de ajuste fiscal sem aumento de impostos. Temer concordou com ele que, neste momento, o Pa�s n�o suportaria novo aumento de carga tribut�ria e nem a recria��o da Contribui��o Provis�ria sobre Movimenta��o Financeira (CPMF), conhecida como "imposto do cheque".