Um grupo manifestantes que fez ato na Pra�a da Liberdade em apoio � candidatura do deputado Jair Bolsonaro (PP) � presid�ncia da Rep�blica teve de ser separado pela Pol�cia Militar para evitar confronto com pessoas que participavam do evento em comemora��o do Dia do Trabalhador e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). A PM teve de separar os dois grupos e um homem que passava pela pra�a e bateu boca com os apoiadores de Bolsonaro foi detido. (veja mais v�deos abaixo)
A manifesta��o do Dia do Trabalhador se reuniu a partir de 10 horas na Pra�a Afonso Arinos e planejava subir a avenida Jo�o Pinheiro at� a Pra�a da Liberdade. A PM pediu a lideran�as do movimento para que eles atrasassem a passeata, uma vez que um outro grupo, com cerca de 50 pessoas, que levava cartazes de apoio ao deputado Bolsonaro ficaria na pra�a at� �s 13h. Os manifestantes contr�rios ao impeachment permaneceram na Afonso Arinos.
No entanto, algumas pessoas que estavam na pra�a discutiram com os manifestantes pr�-Bolsonaro. Um homem que passava pela pra�a criticou a defesa das pr�ticas de tortura usada na Ditadura Militar e foi xingado pelos manifestantes, que gritaram o nome do ex-coronel do ex�rcito e e ex-chefe do DOI-Codi, Carlos Brilhante Ustra. O homem tentou agredir um dos manifestantes e foi detido pela PM.
Foi necess�rio a interven��o da PM para que evitar um confronto maior entre os dois grupos. Ap�s negocia��o com os militares, o grupo pr�-Bolsonado retirou o boneco do ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, chamado Pixuleco, da pra�a e deixou o local. Por volta das 14 horas os manifestantes, na Pra�a da Liberdade, come�aram a se dispersar.