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Estado de Minas

Osmar Terra: N�o pode ser objetivo de vida das pessoas viver s� do Bolsa Fam�lia

Segundo o novo ministro do Desenvolvimento Social, n�o se deve mexer no Bolsa Fam�lia agora. "Mas tem de se oportunizar a sa�da do programa".


postado em 12/05/2016 19:31 / atualizado em 12/05/2016 19:53

Bras�lia, 12 - Apesar de o presidente em exerc�cio Michel Temer (PMDB) garantir a manuten��o de bandeiras sociais criadas nos 13 anos de governo do PT, o ministro do Desenvolvimento Social e Agr�rio, Osmar Terra, afirmou ser necess�rio "oportunizar a sa�da" para benefici�rios do programa Bolsa Fam�lia. "Eu acho que n�o deve se mexer nisso agora, mas tem de se oportunizar a sa�da do programa. As pessoas t�m que ter renda e n�o pode ser objetivo de vida viver s� do Bolsa Fam�lia e o que est� acontecendo � isso", disse ele durante a cerim�nia de posse. "As pessoas est�o entrando e n�o est�o saindo. Temos que ajudar as pessoas a sair do programa", emendou.

No comando da Pasta oriunda da fus�o de dois minist�rios sociais controlados pelo PT, o deputado federal licenciado do PMDB ga�cho criticou as falas de Dilma Rousseff de que a meta de elevar o padr�o de vida dos 5% mais pobres, ou 10 milh�es de pessoas, prevista no documento "Travessia Social", iria excluir benefici�rios do Bolsa Fam�lia. "O documento n�o fala em redu��o do Bolsa Fam�lia. E vamos combinar que se o discurso da presidente diz que menos de 10% da popula��o � pobre, por que temos 50 milh�es de pessoas recebendo o Bolsa Fam�lia?", indagou Terra.

Mesmo com a prioridade de "preservar a �rea social a qualquer custo" determinada por Temer, o ministro do Desenvolvimento Social e Agr�rio admitiu que a fus�o das duas pastas, que originou a comandada por ele, vai colaborar para o enxugamento da m�quina p�blica previsto pelo presidente em exerc�cio. Para estruturar o novo minist�rio, Terra afirmou que procurou ajuda do Movimento Brasil Competitivo, cujo presidente do conselho � o empres�rio Jorge Gerdau. "O pessoal da �rea tamb�m tem de ser aproveitado, para montar um minist�rio mais enxuto para avan�ar nos resultados".

Ainda segundo o novo ministro, as amea�as dos movimentos sociais contr�rios � fus�o das pastas e ainda temendo a descontinuidade de programas n�o fazem sentido. "Est� se tentando preservar programas dos cortes, porque com a trag�dia que � a economia hoje, o legado que nos est� deixando o governo Dilma era para ter cortes gigantescos", concluiu.


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