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Estado de Minas

Temer convoca reuni�o com centrais sindicais para segunda-feira


postado em 15/05/2016 16:43 / atualizado em 15/05/2016 18:17

O presidente interino, Michel Temer (PMDB), convocou para segunda-feira (16), �s 15h, em Bras�lia, reuni�o com centrais sindicais para discutir poss�veis mudan�as na Previd�ncia Social, afirmou o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da For�a. Segundo ele, o encontro foi agendado ap�s o mal estar gerado junto �s centrais sindicais pelos coment�rios do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, durante entrevista coletiva na �ltima sexta-feira.

Paulinho contou que a For�a Sindical, entidade presidida por ele, quer ouvir as propostas de Temer e a ideia do encontro � "acertar procedimentos". Em conversas anteriores com representantes do atual governo, teria sido dito que nada mudaria sem ampla negocia��o com centrais sindicais, afirmou Paulinho da For�a. "Queremos que seja o governo do di�logo, que n�o seja um governo que decida de cima para baixo", acrescentou.

Entre os pontos defendidos, o pol�tico disse que n�o aceitar� altera��es na idade m�nima para aposentadoria de quem j� estiver trabalhando. "Se for para discutir para quem come�a a trabalhar agora, at� � poss�vel. O jovem que come�a a trabalhar agora vai viver 100 anos e � poss�vel trabalhar um pouco mais", afirmou. Al�m da For�a Sindical dever�o estar presentes no encontro de amanh� representantes da Uni�o Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e Nova Central Sindical dos Trabalhadores. "A CUT foi convidada, mas acho que eles n�o v�o", acrescentou Paulinho.

Na entrevista, na sexta-feira, Meirelles defendeu a mudan�a nas regras da Previd�ncia. "A reforma da Previd�ncia � uma necessidade. A Previd�ncia tem que ser autossustent�vel ao longo do tempo", disse. O ministro tamb�m defendeu uma idade m�nima para as aposentadorias. No mesmo dia, Paulinho da For�a chamou de "estapaf�rdias" as ideias do ministro da Fazenda. "A For�a Sindical repudia qualquer tentativa de se fazer uma reforma da Previd�ncia que venha a retirar direitos dos trabalhadores", disse por meio de nota. "A estapaf�rdia ideia defendida pelo atual ministro � inaceit�vel porque prejudica quem ingressa mais cedo no mercado de trabalho, ou seja, a maioria dos trabalhadores brasileiros. Vale lembrar que o �ltimo governo j� fez mudan�as no regime da Previd�ncia que s� resultaram em preju�zos para os trabalhadores", acrescentou o dirigente.

 


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