"N�o houve nenhum mal-estar, de forma alguma. Como bem disse o presidente, quem escolhe � o presidente. Ele tem essa discricionariedade, optou e vai optar por escolher o primeiro - que � muito bom para o Minist�rio P�blico", disse Moraes. Ao jornal Folha de S.Paulo, o ministro havia afirmado que o presidente n�o era obrigado a escolher o procurador mais votado da lista. "Jamais havia conversado isso com o presidente, at� porque (a escolha �) s� daqui a um ano e meio."
Ex-secret�rio da Seguran�a P�blica de S�o Paulo, o ministro participou nesta ter�a de um evento no Pal�cio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, e afirmou que vai usar a Pol�cia Rodovi�ria Federal e estabelecer parcerias com todos os Estados e com o Distrito Federal para combater a entrada de drogas e armas no territ�rio brasileiro. Moraes tamb�m disse que vai ampliar o plano de redu��o de homic�dios do Estado para todo o Brasil.
O ministro afirmou, ainda, que se reuniu por mais de tr�s horas com a diretoria da Pol�cia Federal para ser apresentado aos programas e opera��es em andamento e "fixar prioridades". Moraes tamb�m disse que discutiu os planos de combate � entrada de drogas e armas com os ministros Raul Jungmann, da Defesa, e Jos� Serra, das Rela��es Exteriores.