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Estado de Minas

Trabalhadores n�o est�o representados no minist�rio Temer, diz Paulinho da For�a


postado em 18/05/2016 12:19 / atualizado em 18/05/2016 13:04

Bras�lia, 18 - Ao chegar no Pal�cio do Planalto para a primeira reuni�o de trabalho do grupo da Previd�ncia, o deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da For�a, disse que os trabalhadores n�o est�o representados no minist�rio do presidente interino Michel Temer. "Foi montado um minist�rio em que os trabalhadores foram esquecidos", disse ele pouco antes do encontro em que est�o presentes o titular da pasta, Ronaldo Nogueira, e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, al�m de representantes de outras centrais sindicais, como UGT e CSB.

Ligado � For�a Sindical, Paulinho disse que, se Temer insistir na reforma da Previd�ncia, vai acabar unindo as centrais sindicais em torno de pautas contra o governo. Hoje, a For�a Sindical, a UGT, a CSB e a Nova Central Sindical aceitam sentar � mesa para discutir com o governo, enquanto entidades ligadas ao PT e ao PCdoB, como CUT e MTST, afirmam n�o reconhecer o governo interino, a quem chamam de "golpistas".

Paulinho disse que insistir� na reuni�o que � necess�rio alguns ajustes antes de se pensar em fazer uma reforma do sistema, como tem propagado o governo do presidente em exerc�cio Michel Temer. Segundo ele, � necess�rio acabar com a desonera��o, cobrar dos sonegadores e acabar com o que chamou de filantropia. "Filantropia no Brasil � pilantropia. � um bando de gente que faz filantropia mas cobra caro de seus clientes, como � o caso das faculdades", disse.

Segundo o deputado, o setor do agroneg�cio tamb�m deve ser cobrado a contribuir. "O grande rombo na Previd�ncia � no setor rural porque os empres�rios deste setor n�o pagam a Previd�ncia", disse. Segundo o deputado, o setor rural teve um d�ficit de 89 bilh�es no ano passado, com arrecada��o de R$ 7 bilh�es.

Paulinho disse que s� depois que forem feitos os ajustes � que se deve discutir uma reforma da Previd�ncia para os novos trabalhadores. "Se tiv�ssemos feito o que estou dizendo antes j� tinha passado 22 anos para os novos trabalhadores. S� que as pessoas ficam querendo resolver o problema agora. Para resolver o problema agora tem que mexer com quem n�o paga a previd�ncia", disse.


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