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Estado de Minas

Termina hoje prazo para Dilma apresentar defesa de impeachment no Senado

Vinte dias depois de o Senado aprovar a admissibilidade do impeachment da presidente, a defesa de Dilma deve apresentar ainda hoje argumentos e provas contra acusa��o de crime de responsabilidade


postado em 01/06/2016 08:17 / atualizado em 01/06/2016 08:48

Ex-ministro da Advocacia-Geral da União José Eduardo Cardoso é o responsável pela defesa da presidente afastada Dilma Rousseff(foto: Evaristo Sá)
Ex-ministro da Advocacia-Geral da Uni�o Jos� Eduardo Cardoso � o respons�vel pela defesa da presidente afastada Dilma Rousseff (foto: Evaristo S�)

Termina nesta quarta-feira o prazo de 20 dias para a presidente afastada Dilma Rousseff apresentar defesa pr�via na segunda fase do processo de impeachment no Senado. Ao aceitar a admissibilidade do afastamento da presidente, em 12 de maio passado, os senadores devem receber hoje os argumentos contr�rios � tese de que Dilma cometeu crime de responsabilidade. (Veja abaixo arte sobre o rito do impeachment no Senado). O respons�vel pela defesa de Dilma � o ex-ministro da Advocacia-Geral da Uni�o (AGU), Jos� Eduardo Cardozo.

Fase mais t�cnica

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A defesa da presidente afastada se prepara para uma fase mais t�cnica do processo de impeachment. O objetivo � pedir diferentes documentos e per�cias.  Dever� entrar no processo, a pedido da defesa,  a grava��o da conversa entre o ex-ministro do Planejamento e senador Romero Juc� e o ex-presidente da Transpetro S�rgio Machado. O objetivo com a apresenta��o do di�logo � alegar que h� v�cio no processo de impeachment.


Nesta quinta-feira (2), a comiss�o especial do impeachment no Senado dever� votar cronograma dos trabalhos para an�lise e vota��o do processo. At� aqui h� uma proposta de duas semanas dedicadas a ouvir testemunhas, apresenta��o de documentos e per�cias.

Provas


Al�m da grava��o de Juc�, a defesa da presidente Dilma pedir� documentos relacionados ao Plano Safra para demonstrar que n�o h� autoria de Dilma Rousseff nas chamadas pedaladas fiscais, que atrasou repasses do governo ao Banco do Brasil.

A defesa pretende ainda trazer per�cias feitas por consultorias externas demonstrando que a edi��o de cr�ditos suplementares n�o alterou a meta fiscal, de forma que n�o haveria ent�o crime de responsabilidade.


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