Curitiba e S�o Paulo - Os advogados de F�bio Luis Lula da Silva rebateram a acusa��o de que o filho do ex-presidente Lula recebeu do Grupo Caoa R$ 300 mil sem comprova��o da execu��o de servi�os. A acusa��o foi feita � for�a-tarefa da Lava Jato em dela��o de Roberto Trombeta e Rodrigo Morales.
Os criminalistas Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira, defensores de F�bio Luis, informaram que "a CAOA, por meio de ag�ncia de publicidade por ela contratada, a Z+, veiculou inser��o publicit�ria em espa�o da Gamecorp em 2012 e, em raz�o disso, foi realizado o pagamento do valor questionado, devidamente contabilizado e com os impostos recolhidos, fato que n�o tem nada de question�vel".
"Somente o ambiente de persegui��o ao ex-presidente Lula e seus familiares, por parte de algumas autoridades, poderia explicar a sua refer�ncia nessa dela��o premiada", dizem na nota. Os advogados "salientam n�o ter havido nenhum 'repasse' da CAOA em favor da Gamecorp e que a utiliza��o dessa express�o por si merece repudio".
O Grupo Caoa tamb�m se manifestou por meio de nota. "N�o obstante � importante frisar que a CAOA sempre desenvolveu suas atividades com recursos de origem l�cita e privada, dentro e fora do Brasil e, ademais, desconhece os neg�cios e as empresas de Trombeta e Morales no exterior, as quais n�o fazem ou fizeram parte dos neg�cios da CAOA", diz o texto.
"Quanto � empresa Gamecorp, coube � ag�ncia de publicidade da companhia implementar um projeto com referida empresa, em 2012, para inser��es interativas de publicidade em programas de TV. A CAOA repele com veem�ncia qualquer irregularidade e reafirma que jamais contratou ou pagou, no Brasil ou no exterior, qualquer pessoa ou empresa para angariar vantagens junto a qualquer agente ou �rg�o p�blico", afirma o texto.
Os criminalistas Cristiano Zanin Martins e Roberto Teixeira, defensores de F�bio Luis, informaram que "a CAOA, por meio de ag�ncia de publicidade por ela contratada, a Z+, veiculou inser��o publicit�ria em espa�o da Gamecorp em 2012 e, em raz�o disso, foi realizado o pagamento do valor questionado, devidamente contabilizado e com os impostos recolhidos, fato que n�o tem nada de question�vel".
"Somente o ambiente de persegui��o ao ex-presidente Lula e seus familiares, por parte de algumas autoridades, poderia explicar a sua refer�ncia nessa dela��o premiada", dizem na nota. Os advogados "salientam n�o ter havido nenhum 'repasse' da CAOA em favor da Gamecorp e que a utiliza��o dessa express�o por si merece repudio".
O Grupo Caoa tamb�m se manifestou por meio de nota. "N�o obstante � importante frisar que a CAOA sempre desenvolveu suas atividades com recursos de origem l�cita e privada, dentro e fora do Brasil e, ademais, desconhece os neg�cios e as empresas de Trombeta e Morales no exterior, as quais n�o fazem ou fizeram parte dos neg�cios da CAOA", diz o texto.
"Quanto � empresa Gamecorp, coube � ag�ncia de publicidade da companhia implementar um projeto com referida empresa, em 2012, para inser��es interativas de publicidade em programas de TV. A CAOA repele com veem�ncia qualquer irregularidade e reafirma que jamais contratou ou pagou, no Brasil ou no exterior, qualquer pessoa ou empresa para angariar vantagens junto a qualquer agente ou �rg�o p�blico", afirma o texto.