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Estado de Minas

Dornelles espera que Uni�o tenha 'sensibilidade' para rediscutir d�vidas


postado em 09/06/2016 12:19 / atualizado em 09/06/2016 12:49

Rio - O governador em exerc�cio do Rio, Francisco Dornelles (PP), demonstrou esperan�a de que o governo federal ter� "sensibilidade" para aceitar a proposta dos Estados de dar uma car�ncia de dois anos no pagamento de juros das d�vidas das unidades federativas com a Uni�o. Os governadores tamb�m pleiteiam a troca dos indexadores dos juros da taxa Selic (juros b�sicos, hoje em 14,25%) pelo equivalente ao IPCA mais 4%.

"Espero que a Uni�o tenha sensibilidade", afirmou Dornelles, em entrevista coletiva, na sede do governo fluminense, na qual detalhou medidas de ajuste fiscal do governo.

Segundo Dornelles, h� unanimidade entre os secret�rios estaduais de Fazenda sobre a mudan�a nos juros da d�vida. A ideia � trocar o indexador do cr�dito por todo o prazo, desde a contrata��o, nos anos 1990. O governador em exerc�cio disse tamb�m que existe unanimidade sobre a quest�o da car�ncia de dois anos.

O secret�rio-executivo do Minist�rio da Fazenda, Tarc�sio Godoy, e a secret�ria do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, tinham uma reuni�o com secret�rios de Fazenda �s 10h de hoje.

Questionado sobre o aval do Tesouro a um novo empr�stimo de cerca de R$ 1 bilh�o do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES) que o Estado do Rio espera para concluir as obras da Linha 4 do Metr�, expans�o prometida para os Jogos Ol�mpicos, Dornelles afirmou que a opera��o depende de um outro empr�stimo de R$ 1 bilh�o com o Banco do Brasil (BB).

O governador afirmou que essa opera��o junto ao BB j� foi aprovada pela Comiss�o de Assuntos Econ�micos (CAE) do Senado e pelo Conselho Monet�rio Nacional (CMN). Com o financiamento, o Estado pretende pagar � Uni�o o que deve por causa de atrasos no pagamento de empr�stimos junto a organismos internacionais, habilitando-se assim a conseguir o aval do Tesouro para o novo cr�dito junto ao BNDES. "Temos esperan�a que isso ocorra at� o fim do m�s", disse Dornelles.

Para enfrentar a crise, o governo do Rio decidiu extinguir cinco secretarias e anunciou o corte de 30% nas despesas operacionais de todas as pastas, menos as das �reas de educa��o, sa�de e seguran�a p�blica.


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