"N�o tenho absolutamente nada a ver e quero esclarecer isso", disse Gabas que foi ministro-chefe da Secretaria de Avia��o Civil (SAC) do governo Dilma Rousseff, ministro da Previd�ncia Social e j� ocupou o cargo de secret�rio especial da Previd�ncia Social depois que a pasta foi unida ao Minist�rio do Trabalho.
Segundo o ex-ministro, o Minist�rio da Previd�ncia durante a sua gest�o n�o teve nenhum relacionamento com a Consist, empresa que teria pago propinas ap�s vencer uma licita��o do Minist�rio do Planejamento para prestar servi�os de inform�tica no �mbito do acordo t�cnico entre o Minist�rio do Planejamento e a Associa��o Brasileira de Bancos (ABBC) e o Sindicato das Entidades Abertas de Previd�ncia Privada (SINAPP) para gest�o de margem consign�vel em folha de pagamento dos servidores p�blicos federais.
A cita��o a Gabas foi feita pelo ex-vereador petista preso na Lava Jato Alexandre Romano, conhecido como Chambinho, um dos respons�veis pelo esquema de propinas no Planejamento. Em dela��o, Chambinho disse que Gabas teria recebido propina acertada com o PT cobrada da Consist.
O neg�cio teria como principais beneficiados o ex-ministro Paulo Bernardo (Planejamento e Comunica��o), preso na manh� desta quinta, e sua mulher, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR).