S�o Paulo - As conven��es partid�rias que definiram neste domingo, 24, dois dos principais candidatos � Prefeitura de S�o Paulo amplificaram o clima de polariza��o que marca a pol�tica brasileira desde as elei��es de 2014 e que culminou no processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT).
Ao lan�ar o empres�rio Jo�o Doria pelo seu PSDB, o governador Geraldo Alckmin, nome sempre lembrado para a disputa presidencial de 2018, afirmou que "os 13 anos do lulopetismo levaram o Pa�s a ser saqueado". "O PT quer vencer a elei��o para se redimir e resolver seus problemas", disse.
Em carta em apoio � reelei��o do prefeito Fernando Haddad (PT), Dilma afirmou que o "recrudescimento" de um "confronto entre for�as democr�ticas e fac��es conservadoras resultou no golpe que tenta derrubar um governo leg�timo". "O impeachment que tentam me infligir � um golpe contra o voto popular e, como tal, deve ser enfrentado", declarou a petista na mensagem a Haddad.
Doria oficializou sua candidatura em uma conven��o sem a participa��o de tucanos hist�ricos e que teve seu padrinho pol�tico Alckmin como protagonista. O candidato n�o esconde que sua campanha � a porta de entrada do governador na disputa ao Planalto em 2018.
Tamb�m participaram do ato dois ministros do presidente em exerc�cio Michel Temer - Bruno Ara�jo (Cidades) e Alexandre de Moraes (Justi�a). Sem citar nomes, o titular da Justi�a disse que "o brasileiro da cidade de S�o Paulo n�o aguenta mais tanta corrup��o, tanta incompet�ncia e tanta falta de trabalho".
Se Doria teve Alckmin ao seu lado, Haddad subiu ao palanque da conven��o do PT com o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, alvo da Opera��o Lava Jato e l�der das principais pesquisas sobre 2018. A avalia��o no PT � a de que a reelei��o de Haddad representa a sobreviv�ncia da legenda. "Esta, possivelmente, ser� a elei��o mais dif�cil que a gente vai concorrer em S�o Paulo", disse o ex-presidente.
O mote da conven��o petista foi o "Fora Temer". Lula citou o presidente em exerc�cio ao agradecer a vice-prefeita de S�o Paulo, Nadia Campe�o (PCdoB), que n�o vai participar da chapa � reelei��o. "Se Temer tivesse se preocupado em olhar o comportamento da vice de S�o Paulo, certamente n�o teria dado o golpe", disse o petista.
Segundo Lula, padrinho de Haddad, o candidato petista "� mais conhecido que nota de dois reais". "O que n�o � conhecido s�o as maravilhas que ele fez pela cidade", afirmou o ex-presidente.
Tamb�m ontem conven��es partid�rias oficializaram as candidaturas de Celso Russomanno (PRB) e Luiza Erundina (PSOL) � Prefeitura de S�o Paulo.
Ao lan�ar o empres�rio Jo�o Doria pelo seu PSDB, o governador Geraldo Alckmin, nome sempre lembrado para a disputa presidencial de 2018, afirmou que "os 13 anos do lulopetismo levaram o Pa�s a ser saqueado". "O PT quer vencer a elei��o para se redimir e resolver seus problemas", disse.
Em carta em apoio � reelei��o do prefeito Fernando Haddad (PT), Dilma afirmou que o "recrudescimento" de um "confronto entre for�as democr�ticas e fac��es conservadoras resultou no golpe que tenta derrubar um governo leg�timo". "O impeachment que tentam me infligir � um golpe contra o voto popular e, como tal, deve ser enfrentado", declarou a petista na mensagem a Haddad.
Doria oficializou sua candidatura em uma conven��o sem a participa��o de tucanos hist�ricos e que teve seu padrinho pol�tico Alckmin como protagonista. O candidato n�o esconde que sua campanha � a porta de entrada do governador na disputa ao Planalto em 2018.
Tamb�m participaram do ato dois ministros do presidente em exerc�cio Michel Temer - Bruno Ara�jo (Cidades) e Alexandre de Moraes (Justi�a). Sem citar nomes, o titular da Justi�a disse que "o brasileiro da cidade de S�o Paulo n�o aguenta mais tanta corrup��o, tanta incompet�ncia e tanta falta de trabalho".
Dificuldade
Se Doria teve Alckmin ao seu lado, Haddad subiu ao palanque da conven��o do PT com o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva, alvo da Opera��o Lava Jato e l�der das principais pesquisas sobre 2018. A avalia��o no PT � a de que a reelei��o de Haddad representa a sobreviv�ncia da legenda. "Esta, possivelmente, ser� a elei��o mais dif�cil que a gente vai concorrer em S�o Paulo", disse o ex-presidente.
O mote da conven��o petista foi o "Fora Temer". Lula citou o presidente em exerc�cio ao agradecer a vice-prefeita de S�o Paulo, Nadia Campe�o (PCdoB), que n�o vai participar da chapa � reelei��o. "Se Temer tivesse se preocupado em olhar o comportamento da vice de S�o Paulo, certamente n�o teria dado o golpe", disse o petista.
Segundo Lula, padrinho de Haddad, o candidato petista "� mais conhecido que nota de dois reais". "O que n�o � conhecido s�o as maravilhas que ele fez pela cidade", afirmou o ex-presidente.
Outros
Tamb�m ontem conven��es partid�rias oficializaram as candidaturas de Celso Russomanno (PRB) e Luiza Erundina (PSOL) � Prefeitura de S�o Paulo.