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Estado de Minas

Justi�a Eleitoral amplia controle contra fraudes


postado em 12/08/2016 09:07

Bras�lia, 12 - Com a dificuldade de financiamento, h� expectativa de que proliferem pesquisas irregulares. A Justi�a Eleitoral e o Minist�rio P�blico tentam refor�ar suas estruturas contra fraudes.

O TSE editou em dezembro de 2015 resolu��o que disciplina a atua��o de institutos de pesquisa. A partir deste ano, o registro das pesquisas deve vir acompanhado da fatura emitida pelo cliente que contratou o instituto. Com isso, evita-se que sejam feitos levantamentos com recursos pr�prios, o que, para o Judici�rio, � ind�cio de pagamento via caixa 2 para inflar candidaturas locais.

O Minist�rio P�blico Eleitoral tamb�m emitiu neste ano um comunicado para que haja checagens quanto ao registro dos estat�sticos respons�veis pela pesquisa. A a��o partiu de um levantamento de um �rg�o representativo de estat�sticos que apontou que grande parte das pesquisas era feita por profissionais irregulares.

Enquetes

Neste ano, tamb�m est�o proibidas enquetes. Sua proibi��o foi introduzida pela Lei 12.891/2013 e, em 2016, haver� o primeiro teste nas municipais. "� muito comum haver pesquisas para alavancar um candidato e influenciar um resultado", disse o procurador-geral eleitoral de S�o Paulo, Luiz Carlos dos Santos. Segundo ele, as enquetes eram instrumentos disseminados como forma de burlar a lei sobre pesquisas.

As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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