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Estado de Minas

T�cnicos do TSE pedem mais prazo para per�cia em empresas da campanha de Dilma


postado em 15/08/2016 17:19 / atualizado em 15/08/2016 18:03

Bras�lia, 15 - A �rea t�cnica do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) solicitou mais prazo para entregar a per�cia que est� sendo feita sobre documentos de empresas que prestaram servi�os � campanha eleitoral que elegeu a presidente afastada, Dilma Rousseff, e o presidente interino, Michel Temer, em 2014. Com a an�lise, a Justi�a eleitoral quer saber se as firmas s�o reais ou de fachada.

O prazo de 90 dias para entregar o material � corregedoria-geral da Justi�a Eleitoral, respons�vel pela relatoria da a��o que investiga a campanha, se esgota nesta segunda, 15. Os t�cnicos, no entanto, solicitaram mais uma semana, at� o dia 22, para elaborar o relat�rio. O atraso se deve � demora de algumas empresas em encaminhar informa��es ao TSE. A �rea t�cnica n�o conseguiu finalizar, por exemplo, a an�lise sobre os documentos da gr�fica Focal Confec��o e Comunica��o Visual, que chegaram � Corte h� 15 dias. A ministra Maria Thereza de Assis Moura, relatora do caso no TSE, ainda precisa deferir o pedido feito pelos t�cnicos.

Em abril, a relatora autorizou o in�cio da colheita de provas para a a��o proposta pelo PSDB que investiga se houve abuso de poder pol�tico e econ�mico pela campanha vencedora, composta pela chapa PT-PMDB, nas elei��es presidenciais de 2014. A a��o de investiga��o que corre perante o TSE pode gerar a cassa��o dos mandatos de Dilma e Temer e a inelegibilidade dos dois.

A per�cia, que come�ou a ser feita em maio, analisa documentos e contas da Gr�fica VTPB, Editora Atitude, Red Seg Gr�fica e Editora e sobre a Focal. Al�m da an�lise pericial, a ministra Maria Thereza solicitou tamb�m documentos � Justi�a Federal em Curitiba sobre a Opera��o Lava Jato. Ap�s a fase das per�cias o TSE dar� in�cio � oitiva de testemunhas. S�o pelo menos oito testemunhas que ser�o ouvidas, numa primeira fase.

Ap�s a per�cia e os depoimentos, o TSE abre prazo para as alega��es finais das partes - tanto para o PSDB, autor da a��o, como para advogados de Dilma e de Temer - e pode colocar o processo em pauta para julgamento no plen�rio da Corte.


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