
A Procuradoria-Geral da Rep�blica (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) abertura de inqu�rito para apurar a queixa apresentada pela estudante de jornalismo Patr�cia L�lis contra o deputado Marco Feliciano (PSC-SP).
Em depoimento � Pol�cia Civil do Distrito Federal no in�cio do m�s, Patr�cia acusou o parlamentar de tentativa de estupro. O caso foi remetido ao Supremo pelo fato de o deputado ter foro privilegiado.
Patr�cia � da juventude do PSC, partido de Feliciano. A estudante informou que foi chamada por Feliciano para ir ao apartamento funcional dele, em Bras�lia, no dia 15 de junho, para participar de uma reuni�o sobre a comiss�o parlamentar de inqu�rito (CPI) que investigaria a Uni�o Nacional dos Estudantes (UNE).
Segundo Patr�cia, ao chegar � casa do deputado, ela descobriu que ele estava sozinho e que n�o havia reuni�o. Feliciano, segundo a estudante, tentou estupr�-la. Patr�cia relatou que gritou e que uma vizinha do deputado bateu � porta para saber o que estava acontecendo, o que colaborou para que o fato n�o se concretizasse.
Na Pol�cia Civil de S�o Paulo, Patr�cia L�lis foi indiciada por denuncia��o caluniosa e extors�o por acusar Talma Bauer, assessor do deputado, de c�rcere privado e sequestro.
Em um v�deo postado em sua p�gina na internet logo ap�s a den�ncia, Marco Feliciano negou as acusa��es e disse que com o tempo ficar� provado que as acusa��es n�o passam de “engodo” e “mentira”.