Rio - A Comiss�o de Valores Mobili�rios, autarquia respons�vel pela regula��o do mercado de capitais, afirmou nesta segunda-feira, 5, que a opera��o policial envolvendo quatro entre os maiores fundos de pens�o no Pa�s - Funcef, Postalis, Petros e Previ - teve como base dez casos descobertos a partir da an�lise das causas dos d�ficits bilion�rios apresentados por eles.
Na fase preliminar da apura��o, a entidade informa que foram encontrados ind�cios de que as institui��es realizaram investimentos de forma temer�ria ou fraudulenta por meio de Fundos de Investimentos em Participa��es (FIPs) em oito desses casos.
A Opera��o Greenfield foi lan�ada na manh� desta segunda-feira, num esfor�o conjunto entre a CVM, Minist�rio P�blico Federal (MPF), Pol�cia Federal e Superintend�ncia Nacional de Previd�ncia Complementar (Previc). Segundo a autarquia, a a��o � um dos desdobramentos de uma investiga��o iniciada h� um ano e meio.
Em nota, a reguladora do mercado afirmou que, diante das informa��es e documentos reunidos durante a apura��o, os investigadores constataram a exist�ncia de quatro n�cleos distintos que atuavam na poss�vel organiza��o criminosa: o empresarial; o de dirigente de Fundos de Pens�o; o de empresas avaliadoras de ativos e o de gestores e administradores dos FIPs. "H� ainda outros dois n�cleos que est�o sendo mapeados", completou a CVM.
A autarquia lembrou que o avan�o das investiga��es permitir� que os envolvidos respondam por gest�o temer�ria ou fraudulenta, al�m de outros crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, previstos nos artigos 5º, 6º e 7º da Lei nº 7.492/86.
"A presente atua��o conjunta da CVM, do MPF, da PF e da Previc � mais um importante resultado positivo dos acordos de coopera��o mantidos pela Autarquia para a preven��o e o combate a il�citos contra o mercado de capitais nas esferas administrativa, civil p�blica e criminal", declarou a CVM.
Participam da a��o 564 policiais federais, sete procuradores da Rep�blica, oito auditores da Previc, al�m de 12 inspetores e quatro procuradores federais da CVM. O trabalho contou tamb�m com a colabora��o do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU), da Controladoria-Geral da Uni�o (CGU) e da Caixa Econ�mica Federal (CEF), informou a autarquia.
De acordo com a CVM, detalhes da Opera��o Greenfield est�o sob sigilo at� 19h desta segunda-feira, por determina��o judicial.
Na fase preliminar da apura��o, a entidade informa que foram encontrados ind�cios de que as institui��es realizaram investimentos de forma temer�ria ou fraudulenta por meio de Fundos de Investimentos em Participa��es (FIPs) em oito desses casos.
A Opera��o Greenfield foi lan�ada na manh� desta segunda-feira, num esfor�o conjunto entre a CVM, Minist�rio P�blico Federal (MPF), Pol�cia Federal e Superintend�ncia Nacional de Previd�ncia Complementar (Previc). Segundo a autarquia, a a��o � um dos desdobramentos de uma investiga��o iniciada h� um ano e meio.
Em nota, a reguladora do mercado afirmou que, diante das informa��es e documentos reunidos durante a apura��o, os investigadores constataram a exist�ncia de quatro n�cleos distintos que atuavam na poss�vel organiza��o criminosa: o empresarial; o de dirigente de Fundos de Pens�o; o de empresas avaliadoras de ativos e o de gestores e administradores dos FIPs. "H� ainda outros dois n�cleos que est�o sendo mapeados", completou a CVM.
A autarquia lembrou que o avan�o das investiga��es permitir� que os envolvidos respondam por gest�o temer�ria ou fraudulenta, al�m de outros crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, previstos nos artigos 5º, 6º e 7º da Lei nº 7.492/86.
"A presente atua��o conjunta da CVM, do MPF, da PF e da Previc � mais um importante resultado positivo dos acordos de coopera��o mantidos pela Autarquia para a preven��o e o combate a il�citos contra o mercado de capitais nas esferas administrativa, civil p�blica e criminal", declarou a CVM.
Participam da a��o 564 policiais federais, sete procuradores da Rep�blica, oito auditores da Previc, al�m de 12 inspetores e quatro procuradores federais da CVM. O trabalho contou tamb�m com a colabora��o do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU), da Controladoria-Geral da Uni�o (CGU) e da Caixa Econ�mica Federal (CEF), informou a autarquia.
De acordo com a CVM, detalhes da Opera��o Greenfield est�o sob sigilo at� 19h desta segunda-feira, por determina��o judicial.