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Estado de Minas

Na reta final, Marta e Doria viram alvo de rivais


postado em 26/09/2016 07:31 / atualizado em 26/09/2016 09:57

A proximidade com o dia da elei��o e a situa��o de empate t�cnico entre os tr�s l�deres nas pesquisas de inten��o de voto na disputa pela Prefeitura de S�o Paulo serviram de ingredientes para uma intensa troca de ataques entre os candidatos no debate promovido na noite de domingo, pela Record. Marta Suplicy (PMDB) e Jo�o Doria (PSDB) foram os principais alvos dos ataques dos advers�rios no encontro.

Acusa��es de m�-f�, ignor�ncia, al�m de insinua��es sobre corrup��o fizeram parte do enredo do programa. At� mesmo o candidato do PRB, Celso Russomanno, que em debates anteriores adotou uma estrat�gia de n�o entrar em confronto com os rivais, partiu para o ataque contra Marta.

"Enquanto eu estava nos aeroportos defendendo o direito dos consumidores, voc� estava em Paris dizendo para a popula��o 'relaxar e gozar'", afirmou o candidato ao rebater uma acusa��o da peemedebista de que deixou de pagar funcion�rios de um bar em Bras�lia em que era s�cio. O candidato negou e amea�ou entrar com um processo na Justi�a contra Marta.

O enfrentamento ocorre ap�s Russomanno cair quatro pontos na �ltima pesquisa Datafolha, divulgada na quinta-feira, e perder a lideran�a isolada na corrida eleitoral.

Marta tamb�m foi alvo de Fernando Haddad (PT), que disputa com a senadora o voto na periferia da cidade, tradicional reduto petista. As cr�ticas foram em rela��o � gest�o de Marta na Prefeitura, da qual Haddad fez parte. Quando teve chance, Marta acusou o advers�rio de m�-f� e citou promessa de campanha n�o cumprida pelo petista de construir 20 unidades do Centro Educacional Unificado (CEUs), bandeira da gest�o da ex-petista.

Haddad tamb�m questionou Marta sobre sua mudan�a de posicionamento em rela��o ao programa de inspe��o veicular na capital, insinuando que a proposta de restabelecer a empresa que geria o servi�o, a Controlar, interessava ao hoje ministro Gilberto Kassab. "A inspe��o ser� gratuita, opcional, faz quem quer e depois desconta no IPTU", respondeu a peemedebista.

Press�o

Com 2% na �ltima pesquisa, Major Ol�mpio (SD) insinuou press�o do governador Geraldo Alckmin (PSDB) contra sua candidatura. Alckmin � o principal patrocinador da candidatura de Jo�o Doria (PSDB).

Ao questionar o tucano sobre a��o do Minist�rio P�blico Eleitoral, que apura poss�vel troca de cargos no governo por apoio � coliga��o do tucano, o candidato do Solidariedade disse "n�o ter pre�o". "Meu partido foi pressionado. Eu tenho um recado para voc� e para o governador Geraldo Alckmin. Eu n�o tenho pre�o", disse Ol�mpio.

"N�s temos muitos partidos no governo. O PRB tem secretaria, o Solidariedade tem secretaria, partidos que t�m candidatos. Isso � desculpa esfarrapada. Ele est� tentando provocar, mas eu n�o sou candidato", respondeu Alckmin da plateia, de onde acompanhava o debate.

Doria ainda foi alvo de Luiza Erundina (PSOL), que acusou o tucano de agir por interesse de empresas ao propor a privatiza��o de bens p�blicos. "� incr�vel que voc� afirme que � um gestor e n�o � pol�tico. Isso � ignor�ncia", disse.


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