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Estado de Minas

Sem as empresas, campanhas municipais tiveram R$ 2,1 bilh�es


postado em 03/10/2016 07:37

Bras�lia e S�o Paulo, 03 - Segundo o TSE, os gastos nas campanhas municipais de 2016 chegaram a R$ 2,131 bilh�es. Esse valor leva em conta apenas as doa��es de pessoas f�sicas, j� que neste ano as empresas foram proibidas de doar.

O presidente do TSE, Gilmar Mendes, chamou a aten��o para o fato de os gastos deste ano serem menores do que os registradas nas elei��es municipais anteriores, de 2012, quando ainda foi poss�vel �s empresas fazerem doa��es aos candidatos. Naquele ano, o valor chegou a R$ 6,2 bilh�es. "As cidades est�o mais limpas", observou.

O presidente do TSE lembrou que o n�mero parcial referente a 2016 corresponde apenas �s doa��es legais. "N�o h�, obviamente, a capta��o de caixa 2. Mas tamb�m n�o conseguimos captar em 2012 e a realidade agora, com a investiga��o da Lava Jato, mostra que o caixa 2 continuou a funcionar."

Para especialistas convidados no domingo, 2, pela TV Estad�o, a proibi��o das doa��es por empresas "foi um avan�o", mas a lei precisa ser aperfei�oada. Para Eug�nio Bucci, h� um problema - "a porta aberta para o gasto livre, na campanha, de parte dos pr�prios candidatos". "Quem tem mais recursos faz campanha mais rica."

J� o cientista pol�tico Carlos Mello, do Insper, se preocupa com a "transpar�ncia". Ou seja, se uma empresa desse recursos a um candidato e depois recebesse um contrato, as investiga��es iam atr�s de retornos e movimentos banc�rios. "Foi o que fizeram a Lava Jato e outras opera��es. Daqui por diante, n�o se sabe que novos caminhos o caixa 2 vai trilhar." As informa��es s�o do jornal

O Estado de S. Paulo.


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