
Uma opera��o da Pol�cia Federal (PF), deflagrada na manh� desta ter�a-feira investiga grupo criminoso respons�vel tanto pela poss�vel pr�tica de financiamento ilegal de campanhas pol�ticas na Bahia, quanto por esquemas de fraudes em licita��es e contratos no Minist�rio das Cidades. Chamada de Opera��o Hidra de Lerna, os policiais est�o cumprindo 16 mandados de busca e apreens�o autorizados pela ministra Maria Thereza Rocha de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justi�a (STJ).
A empreiteira OAS e um diret�rio do PT na Bahia s�o alvo da investiga��o.
Segundo a PF, “a opera��o, que deriva de tr�s colabora��es de investigados na Opera��o Acr�nimo, j� homologadas pela Justi�a e em cont�nuo processo de valida��o pela Pol�cia Federal, tem como origem dois novos inqu�ritos em tramita��o no STJ e cuja distribui��o entre os ministros da corte ocorreu de forma autom�tica”.
Em uma das linhas de investiga��o, a suspeita da PF � que os esquemas investigados realizassem triangula��es com o objetivo de financiar ilegalmente campanhas eleitorais. Para isso, a empreiteira investigada “contratava de maneira fict�cia empresas do ramo de comunica��o, especializadas na realiza��o de campanhas pol�ticas, remunerando servi�os prestados a partidos pol�ticos e n�o � empresa do ramo de constru��o civil". ]
Em outra dire��o a PF pretende investigar a ocorr�ncia de fraudes em licita��es e contratos no Minist�rio das Cidades. O nome da opera��o, Hidra de Lerna, faz refer�ncia � figura da mitologia grega, que, ao ter a cabe�a cortada, ressurge com duas cabe�as. A Opera��o Acr�nimo, ao chegar a um dos l�deres de uma Organiza��o Criminosa, se deparou com uma investiga��o que se desdobra e exige a abertura de dois novos inqu�ritos.
Mandados
Os mandados, em raz�o do foro por prerrogativa de fun��o de investigados, foram todos deferidos pela Ministra Maria Thereza Rocha de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justi�a (STJ). A PF cumpre mandados na Bahia, no Distrito Federal e Rio de Janeiro.
A Opera��o Hidra de Lerna deriva de tr�s colabora��es de investigados na Opera��o Acr�nimo, j� homologadas pela Justi�a e em cont�nuo processo de valida��o pela Pol�cia Federal, e tem como origem dois novos inqu�ritos em tramita��o no STJ. A distribui��o entre os ministros da Corte ocorreu de forma autom�tica.
De acordo com a PF, uma das linhas de investiga��o recai sobre supostos esquemas para financiar ilegalmente campanhas eleitorais. A empreiteira sob investiga��o teria contratado de maneira fict�cia empresas do ramo de comunica��o especializadas na realiza��o de campanhas pol�ticas, remunerando servi�os prestados a partidos pol�ticos e n�o � empresa do ramo de constru��o civil.
Em outra dire��o, a Federal pretende investigar a ocorr�ncia de fraudes em licita��es e contratos no Minist�rio das Cidades.
Hidra de Lerna
O nome da opera��o, segundo a PF, se refere � "monstruosa figura da mitologia hel�nica, que ao ter a cabe�a cortada ressurge com duas cabe�as." "A Opera��o Acr�nimo, ao chegar a um dos l�deres de uma Organiza��o Criminosa, se deparou com uma investiga��o que se desdobra e exige a abertura de dois novos inqu�ritos", explica a Pol�cia Federal.
Com ag�ncias