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Estado de Minas

Jean Wyllys e Bolsonaro v�o parar no Conselho de �tica da C�mara

Al�m dos deputados Jean Wyllys e Jair Bolsonaro, Conselho de �tica analisa tamb�m nesta ter�a-feira processo contra o deputado Laerte Bessa


postado em 11/10/2016 11:11

Jean Wylllys e Jair Bolsonaro na berlinda no Conselho de Ética da Câmara(foto: Laycer Tomaz e Wilson Dias/Agência Brasil )
Jean Wylllys e Jair Bolsonaro na berlinda no Conselho de �tica da C�mara (foto: Laycer Tomaz e Wilson Dias/Ag�ncia Brasil )

O Conselho de �tica e Decoro Parlamentar vota nesta ter�a-feira (11) pareceres contra contra tr�s deputados: Jean Wyllys (Psol/RJ), Jair Bolsonaro PSC/RJ) e Laerte Bessa (PR/DF). Wyllys � acusado pelo Partido Social Crist�o (PSC) de quebrar o decoro parlamentar ao criticarem posto nas redes sociais os “del�rios homof�bicos de pol�ticos e l�deres religiosos mentirosos”. Wylys fez o coment�rio se referindo � repercuss�o do massacre de gays em boate de Orlando, nos Estado Unidos.

No mesmo post, Wyllys criticou os discursos de �dio dos “bolsomitos”, “malafaias” e “felicianos”. O relator, deputado J�lio Delgado (PSB-MG), sugeriu o arquivamento do caso. Para ele, n�o houve imputa��o de nenhum fato criminoso aos tr�s deputados e n�o houve quebra de decoro.

Bolsonaro

O segundo item da pauta � o processo do Partido Verde contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ). O PV acusou Bolsonaro de fazer “apologia ao crime de tortura”. O relator, deputado Odorico Monteiro (Pros-CE), sugere que a den�ncia seja aceita e que Bolsonaro seja processado por quebra de decoro.

Monteiro concluiu que Bolsonaro “abusou da prerrogativa parlamentar” ao homenagear o coronel Brilhante Ustra no Plen�rio, durante a vota��o da admissibilidade do impeachment da ent�o presidente Dilma Rousseff, em 17 de abril.

Morto recentemente, Ustra era alvo de uma s�rie de acusa��es de tortura durante o regime militar. Bolsonaro afirmou que Ustra n�o foi torturador e que n�o est� preocupado com a representa��o, porque a Constitui��o determina que os parlamentares s�o inviol�veis por suas opini�es, palavras e votos.

Laerte Bessa

O terceiro item da pauta � o processo do PT contra o deputado Laerte Bessa (PR-DF).

Bessa � acusado de proferir, em discurso no Plen�rio da C�mara, ofensas n�o apenas contra o partido, mas tamb�m contra a ex-presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente Luiz In�cio Lula da Silva e filiados do partido.

O relator da representa��o do PT, deputado Mauro Lopes (PMDB-MG), sugeriu o arquivamento do caso. Ele acolheu a defesa de Bessa, que invocou o princ�pio constitucional da inviolabilidade do parlamentar por suas opini�es, palavras e votos.


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