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Estado de Minas

Pelo celular, ministro das Cidades dep�e como testemunha de Cl�udia Cruz

A esposa de Cunha � r� na a��o penal que responde na Justi�a Federal por supostamente ter lavado mais de US$ 1 milh�o provenientes de crimes atribu�dos ao ex-deputado


postado em 11/10/2016 14:49 / atualizado em 11/10/2016 15:11

Segundo a denúncia da força-tarefa da Lava-Jato, Cláudia Cruz se favoreceu de parte de valores de uma propina de cerca de US$ 1,5 milhão que o marido, deputado cassado Eduardo Cunha, teria recebido(foto: Edy Amaro/Esp. CB/D.A Press)
Segundo a den�ncia da for�a-tarefa da Lava-Jato, Cl�udia Cruz se favoreceu de parte de valores de uma propina de cerca de US$ 1,5 milh�o que o marido, deputado cassado Eduardo Cunha, teria recebido (foto: Edy Amaro/Esp. CB/D.A Press)

Chamado como testemunha da jornalista e mulher do ex-presidente da C�mara, Cl�udia Cruz, r� da Opera��o Lava-Jato, o ministro das Cidades Bruno Ara�jo (PSDB) respondeu de seu celular os questionamentos da defesa e disse que nunca participou de reuni�o ou conversa "sobre neg�cios com o sr. Eduardo Cunha".

Ao todo, foram 11 perguntas que o tucano respondeu de forma sucinta. Disse que conheceu Cl�udia em uma viagem oficial promovida pela C�mara e que nunca tratou com ela de discuss�es pol�ticas.

O ministro, que � deputado federal, disse ainda que conheceu Eduardo Cunha, a quem classificou de "colega de parlamento", em 2007.

Questionado se Cl�udia acompanhava o marido nas viagens oficiais da C�mara ele afirmou que "eventualmente" ela pode ter comparecido, mas "na condi��o de esposa".

O ministro das Cidades faz parte do rol de 26 testemunhas arroladas pela defesa da mulher do peemedebista cassado, - incluindo parlamentares aliados de Cunha e do presidente Michel Temer, al�m do ex-presidente Collor (1990/1992) e at� o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Francisco Resek.

Cl�udia � r� na a��o penal que responde na Justi�a Federal por supostamente ter lavado mais de US$ 1 milh�o provenientes de crimes atribu�dos ao ex-deputado.

Os investigadores rastrearam o cart�o de cr�dito no exterior e descobriram gastos com roupas, sapatos e bolsas de grife e tamb�m em restaurantes finos na Europa.

Ela tamb�m � acusada de evas�o de divisas. As testemunhas foram indicadas na pe�a de defesa entregue ao juiz S�rgio Moro.

Segundo a den�ncia da for�a-tarefa da Lava-Jato, Cl�udia se favoreceu de parte de valores de uma propina de cerca de US$ 1,5 milh�o que o marido teria recebido para "viabilizar" a aquisi��o, pela Petrobras, de 50% do bloco 4 de um campo de explora��o de petr�leo na costa do Benin, na �frica, em 2011.


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